MEIO AMBIENTE – Moradores afirmam que frigorífico da zona Sul está poluindo rio da capital e exigem fiscalização – Confira fotos

A reportagem, após atravessar mata ciliar próximo do frigorífico onde o rio Bate Estaca passa por trás da empresa, acabou deparando com homens tirando o couro do bovino e vísceras a céu aberto.

MEIO AMBIENTE – Moradores afirmam que frigorífico da zona Sul está poluindo rio da capital e exigem fiscalização – Confira fotos

Foto: Divulgação

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Moradores do bairro Areia Branca, zona Sul de Porto Velho, exigem que a SEMA (Secretaria Municipal de Meio Ambiente) faça uma vistoria técnica em um frigorífico localizado na rua João Paulo I, mas conhecida como Estrada da Coca-Cola, pois para eles as vísceras e outros detritos como couro, ossada e sangue estariam sendo jogados dentro do rio Bate Estaca, contaminando toda aquela área e tornando a água insalubre.
 
Segundo alguns moradores, que não quiseram se identificar, em meados do ano 2000, mais de 68 membros daquela comunidade enviaram um abaixo-assinado para o Ministério Público de Rondônia reclamando sobre a fedentina e o mal uso da sobra de sal que era aplicado naquela área, pois nesta época, no mesmo local que hoje é um frigorífico, existia um Curtume.
 
De acordo com eles as medidas necessárias da legislação ambiental foram tomadas e o Curtume foi multado. “Os estudos que realizaram aqui comprovaram que o rio do Bate Estaca estava poluído e os seus danos pareciam irreversíveis”, informou um morador.
 
ARRANCANDO O COURO
 
A reportagem, após atravessar mata ciliar próximo do frigorífico onde o rio Bate Estaca passa por trás da empresa, acabou deparando com homens tirando o couro do bovino e vísceras a céu aberto.
 
Um funcionário de uma firma que fica ao lado do frigorífico, que pediu para não se identificado, disse que os trabalhadores do matadouro pedem água para beber, pois a água que eles utilizam dentro da empresa onde trabalham está fora das normas de higiene. A ação, segundo o funcionário, no caso, serviria para burlar as vistorias dos órgãos ambientais e agências sanitárias.
 

A comunidade daquele setor exige que a fiscalização vá até o local veja o que está acontecendo, pois a temeridade que uma contaminação ocorra é grande.

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