Servidores públicos ameaçam paralisação geral e acusam prefeito de virar as costas - Foto

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Foto: Divulgação

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Indignados com a atitude da atual administração, os funcionários da prefeitura do município de São Miguel do Guaporé, localizado as margens da BR 429, ameaçam paralisação geral.
O motivo para tamanha indignação deve-se ao fato de que desde que assumiu a prefeitura, o atual prefeito virou as costas para os servidores, e sequer abre um canal de negociação, segundo a reclamação dos servidores, o prefeito prefere refugiar-se em suas fazendas, para cuidar de seus interesses, abandonando definitivamente o município, principalmente ao que concerne aos direitos dos servidores, que foi sua plataforma de campanha, resultando em uma eleição histórica, com o apoio destes trabalhadores.
 
Seguidor fiel do governador Ivo Cassol (PP), o prefeito de São Miguel Ângelo Pastório (PV), tem demonstrado ser um bom discípulo. Vem tentando administrar o promissor município do Vale do Guaporé com mãos de ferro, na base do autoritarismo arcaico, algo que não funciona nem nas grandes administrações, imagina em um pequeno município onde todos precisam uns dos outros. “Uma boa sintonia entre os poderes executivo, legislativo e os servidores do município com o respeito mútuo, é a única forma de realizarmos um bom trabalho e darmos uma melhor qualidade de vida a população, que paga seus impostos” lembra um dos servidores mais antigo do município.
 
O que mais preocupa a população, que é a usuária dos serviços prestados pelos servidores municipais, é o fato de não ser apenas uma categoria da administração estar descontente, o descontentamento é geral. Uma Assembléia Geral realizada no último domingo 11/07, pelo Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de São Miguel do Guaporé – SIFPM, definiu a pauta das reivindicações. A reunião contou com o reforço e apoio da CUT, com a presença de dirigentes estaduais, FEDERON e representantes de sindicatos das cidades vizinhas. Um dos representantes da CUT, Raimundo Nonato disse que o prefeito não vem cumprindo a emenda constitucional 51, pois o mesmo não reconhece os Agentes Comunitários de Saúde e epidemiologia, como sendo servidores, “e isso contraria os princípios básicos da lei” reforçou o sindicalista.
 

A categoria elaborou um documento, que foi encaminhado à administração municipal, e caso não haja uma abertura para um canal de negociação, a população corre o risco de ficar sem os serviços oferecidos pela prefeitura, o que levaria o município ao caos total.

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