ARTIGO - Deu a louca no mundo - por Lenilson Guedes
Foto: Divulgação
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Com as mudanças, por bons motivos, claro, novos empregos, situação financeira melhor, meus filmes eram outros. O tempo passando, esquecemos de alguns aspectos de nossas vidas e as películas do passado. Presente nas telas com Rin-tin-tin, Bonanza, filmes com Bruce Lee, Franco Nero, Giuliano Gema, Jerry Lews. Decerto que também hoje, vejo outros, muito bons.
Mas mesmo hoje, de Chitãozinho e Chororó, Sérgio Reis, Chico Rey e Paraná, Milionário e José Rico, Amazan, não nos conforta quando as ouvimos em algumas residências. Sim, residências, porque em bar, estabelecimento que comercializa corpos, bebidas, cigarros outras drogas afins, até que se tolera, sendo bem distante daqueles que querem também seu direito de ouvir um som, sem distorção.
Bem que a Polícia Militar – preventiva e ostensiva – poderia ser chamada para atender coisas mais vergonhosas, como os roubos, crimes e outros delitos, mas perde o tempo, sendo chamada para “pedir” a estes malucos que baixem o som, pois incomoda a uma quadra inteira. Com aspectos legais, bem que o Batalhão Ambiental, deveria sair com seu decibelimetro – equipamento para medir altura do som - e apreender desde os chamados sons três-em-um até os colocados em veículos.
Mas umas hienas, com sons distorcidos, músicas sem nenhuma mensagem cultural e mesmo no aspecto dor de cotovelo, devem estar equivocadas quanto ao respeito e educação para com seu vizinho. Infelizmente com esta loucura toda, a Polícia ainda tem que agir, deixando o combate ao crime organizado, para levar a boa educação a estes tolos antes que o mundo fique louco de vez.
O que falta mesmo é educação e uma legislação sem distorções.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!