Violência nas escolas foi tema de discussão com diretores de instituições com alto índice de ocorrências na capital
Foto: Divulgação
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A pauta da reunião foi abrangente, contemplando assuntos, como sugestões para o enfrentamento dos problemas de violência escolar englobando família, escola, Estado e Município, presença de policiamento ostensivo dentro da escola, estratégias para o enfrentamento das ameaças contra a integridade física e moral dos servidores e alunos, providências quanto aos pais que não atendem ao chamamento da escola e contribuição das faltas dos alunos nos processos de violência e vulnerabilidade social.
A professora Irany Freire demonstrou preocupação com o tema, informando que a Seduc vem, há muito tempo, buscando soluções para o problema. “A prevenção à violência e outros são temas transversais que são trabalhados nos currículos de todas as escolas, mas sabemos que é preciso fortalecer, buscando parcerias importantes com o Ministério Público, o Juizado da Infância e Juventude, Assistência Social, Segurança Pública e, principalmente, com as famílias, para prevenir a violência e resgatar os que já estão dentro dela”, observou a coordenadora pedagógica.
Irany Freire informou ainda que em breve a Seduc estará convidando as direções de escolas de todo o estado e demais órgãos que possam colaborar para, juntos, buscar solução para a causa da violência nas escolas. O maior índice, de acordo com a coordenadora pedagógica, é o registrado em Porto Velho. “Vamos trabalhar por uma Educação da Paz, ação que tem total apoio da professora Marli Cahulla, secretária estadual da Educação”, revelou.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!