Alunos visitam o Centro de Documentação Histórica do Estado de Rondônia

Da Redação

26 de Março de 2009 às 14:35

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Alunos visitam o Centro de Documentação Histórica do Estado de Rondônia

Foto: Divulgação

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O Centro de Documentação Histórica do Estado de Rondônia, instalado na sede da Secel – Secretaria de Cultura, Esportes e Lazer (Prédio do Relógio), recebeu na manhã desta quinta-feira (26) alunos do curso de Introdução a Teoria e Prática de Arquivo Público, da Escola do Legislativo, para uma aula especial.

Eles visitaram o espaço onde ficam armazenados fotos, cartas e mapas antigos, entre outros documentos que registram a história oficial de Rondônia desde antes dele se tornar estado, quando ainda era o Território Federal do Guaporé. “Essa é a sexta turma de alunos do professor Solano Lopes que nos visita. Aqui funciona, além do Centro de Documentação, um Museu e uma biblioteca”, conta Nazaré Silva, executora de projetos de Manutenção e Preservação do Patrimônio Histórico.

No início da aula o secretário da Secel, Jucélis Freitas, falou com os alunos sobre a importância desse acervo riquíssimo mantido pelo Governo do Estado. “Quando o CPA – Centro Político-administrativo de Rondônia ficar pronto a Secel e a Setur (Superintendência de Turismo) também terão suas sedes lá. Então o Prédio do Relógio será um espaço cultural onde funcionarão a Biblioteca Estadual, o Museu e o Centro de Documentação Histórica, além de outras iniciativas culturais. Esse é um desejo e compromisso do governador Ivo Cassol para oferecer maior condições ao desenvolvimento cultural de nosso estado”, explicou Jucélis Freitas.

Os alunos ficaram encantados em conhecer o espaço e descobrir peças e documentos tão importantes para identidade histórica e cultural dos rondonienses. “Com essa visita aprendemos a dar valor a esses documentos históricos que estão aqui disponíveis para pesquisa e como provas oficiais da origem desse estado”, comenta Clenilde Neves, funcionaria pública. “Aqui há muitos documentos, peças e livros importantes e raríssimos que nem imaginávamos existir. Muito legal saber que estão guardados e preservados. Espero que mais visitas aconteçam” Agardene Freitas, turismóloga.

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