Super Bingão Solidário é alvo de Ação Civil Pública

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Foto: Divulgação

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Nesta quinta-feira(09), a Associação Cidade Verde dará ingresso com uma Ação Civil Pública com o objetivo de defender o consumidor que foi lesado ao adquirir cartelas do Super Bingão Solidário. O Super Bingão prometia prêmios valiosos, tais como: automóveis, motocicletas e TVs de plasma, tudo isto, em parceria com a Associação dos Estudantes Universitários (Assuniro) e Hospital Santa Marcelina. A data do sorteio seria no dia 15 de abril deste ano, o que não aconteceu. O objeto da ação é a responsabilização dos promotores do evento, os quais venderam milhares de cartelas em todo o estado de Rondônia, mais especificamente em Porto Velho, onde foi concentrada a venda. Alguns dos consumidores lesados, segundo Xisto, procuraram a Associação dos Consumidores para relatar o fato, sendo que foi constatado o ilícito e enviados ofícios ao Procon, Delegacia do Consumidor, Secretaria da Fazenda, Lotoro e Polícia Federal, mas infelizmente todos sem repostas, obrigando a ACV a ingressar na Justiça para buscar os prejuízos causados aos consumidores. O valor da cartela é de R$ 10. Segundo Xisto, é comum a prática de uso de laranjas para realizar golpes como este. “É caso de polícia. Essas entidades não têm nem telefone”, afirma. No transcurso do processo as pessoas que foram prejudicadas poderão habilitar-se no processo para reaver o que foi pago e mais os danos morais sofridos. Assuniro O Bingão Solidário foi uma promoção oficial da Associação dos Universitário de Rondônia ( Assuniro) e também com os não-oficiais João Pedro Kassahara e Eurípedes Machado. Procurado pela reportagem do rondoniaovivo em abril deste ano, o presidente da Assuniro, Pedro Nascimento afirmou que as devoluções seriam feitas no período de 30 de abril a 20 de maio. Nascimento afirmou que o contrato com Kassahara e Machado estipulava o percentual de 20% nos lucros para a Assuniro e o restante seria divido entre os dois, sendo que Machado teria a maior participação. O presidente da Assuniro afirma que só aceitou o contrato porque usaria o seu percentual para construir a República Universitária. De acordo com Ricardo Gomes, funcionário da Assuniro, eles devolvendo o valor conforme disponibilidade de caixa,porém não sabe informar quantos já receberam e quantos faltam. "O Pedro (presidente da Assuniro) deve ter a lista de quantos foram pagos até agora", informou Gomes. A redação tentou entrar em contato com o presidente da Assuniro, porém o celular do mesmo(69.8111-0723) não atendeu.
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