Saldo positivo da balança comercial de Rondônia aumenta 134% em 2007

O superávit da balança comercial pulou de U$ 27,7 milhões para U$ 64,8 milhões nos primeiros noventa dias do ano, comparados ao mesmo perído de 2006.

Saldo positivo da balança comercial de Rondônia aumenta 134% em 2007

Foto: Divulgação

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Acaba de ser publicado um indicador preciso do grande crescimento da economia de Rondônia nos últimos quatro anos. Boletim divulgado esta semana pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) revela que, entre janeiro e março de 2007, as exportações rondonienses ultrapassaram os US$ 82,5 milhões (R$ 165,1 milhões). O valor é quase o dobro do que foi registrado no mesmo período, em 2006, cerca de US$ 43,8 milhões (ou R$ 87,6 milhões) e demonstram um aumento de 88,4%. Outro dado comparativo confirma a “saúde de ferro” dos setores industrial e exportador: como as importações permaneceram praticamente estáveis, aumentando apenas 10,05% no período, houve uma disparada de 134,09% no superávit da balança comercial que pulou de U$ 27,7 milhões (R$ 55,4 milhões) no primeiro trimestre do ano passado para mais de U$ 64,8 milhões nos primeiros 90 dias de 2007. O superávit expressa o saldo positivo entre os gastos em relação ao que é comprado lá fora (importação) e as receitas auferidas nas vendas para o exterior (exportações). “Hoje, os principais itens de nossa pauta de exportações são produtos industrializados, com muito mais valor agregado, e que estão tomando o lugar que, na década de 90, era quase totalmente ocupado por produtos primários e extrativistas. Isso revela o acerto de nossa política de incentivo a estes setores, que geram empregos mais qualificados, com melhores salários, e aprimoram continuamente suas linhas de produção”, afirmou o governador Ivo Cassol, ao apresentar estes e outros números à sua equipe de trabalho. O desempenho das exportações, segundo Ivo, ajuda a explicar porque Rondônia tem hoje a segunda menor taxa de desemprego do Brasil (7,3%), atrás apenas de Santa Catarina (6,5%). “Temos cerca de 810 000 pessoas em condição de trabalhar, e, de todas elas, mais de 750 000 têm alguma ocupação fixa, seja com carteira assinada, como autônomo, na iniciativa privada ou no setor público. Como administrador, alcançar esta meta é um grande estímulo para avançar ainda mais”. Ao analisar os números divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do MDIC, o secretário de Estado da Agricultura, Produção e Desenvolvimento Econômico e Social (Seapes), Marco Antonio Petisco, reforçou as palavras do chefe do Executivo com outros indicadores já disponíveis: “O rendimento médio mensal dessas mais de 750.000 pessoas é de R$ 880,10, maior que o das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com exceção do Distrito Federal. O próprio IBGE apurou que, nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Salvador, Recife, ganha-se menos, na média, do que em nosso Estado”. *VEJA TAMBÉM: * Serviços de terraplanagem no parque de exposições da Expovel começam em maio * STJ mantém decisão do TJ/RO que obriga vereador a pagar indenização por danos morais
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