Artigo- Menor, mas só na idade Por- Valdemir Caldas

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Menor, mas só na idade A impunidade dos menores (?) que cometem crimes contra a vida humana e o patrimônio vem-se tornando um absurdo, uma esculhambação, uma completa falta de respeito para com a sociedade que paga um cipoal de impostos, para viver assustada e escondida atrás de grades e murralhas. Protegidos por uma legislação maleável e condescendente, completamente dissociada da realidade nacional, pela omissão condenável da maioria dos pais, pelo protecionismo político e religioso e pela ausência de uma política de segurança eficaz, os criminosos de menor idade vêm deitando e rolando, aterrorizando a população, cometendo toda sorte de atrocidades e desatinos. Os assaltos, roubos, estupros, latrocínios e as agressões proliferam feito pragas, com os menores semeando o terror e a morte, mudando, radicalmente, a vida de famílias e pacatos cidadãos. Tudo isso começa nas ruas dos bairros mais humildes, onde a qualquer hora do dia e até a noite, agrupam-se menores que não estudam nem trabalham para jogarem pelada e peteca no meio da rua, ou então, adentrarem as casas para roubarem frutas dos quintais alheios, sob os olhares omissos e irresponsáveis de muitos pais, que, para não terem trabalho com os seus rebentos, deixam-nos ao deus-dará. O pior é que, por incrível que parece, muitas mães ainda ficam indignadas quando recebem queixas de vizinhos sobre o mau comportamento de seus pimpolhos. É muita desfaçatez! Transposta a etapa inicial do aprendizado para o crime, os menores passam para a segunda fase de uma carreira que, normalmente, termina nos internatos e nas casas de reabilitações (que não reabilitam ninguém), integrando uma quadrilha composta por adolescentes, ou, no cemitério, ao lado de outros tantos. Pouco ou quase nada tem sido feito de concreto pelas autoridades pretensiosamente competentes contra essa epidemia mortal. A omissão do poder público chega a beirar às raias do patético e do caricato mais vulgar, servindo de estimulo à repetição de outros crimes, pela presunção da impunidade. Recentemente, um menor teria matando um idoso por motivos de somenos importância. Desapareceu por alguns dias e, depois, teria voltado a delinqüir no bairro onde reside, impunemente. E dizem que ainda gabando-se do delito cometido e (pasmem!) afirmando que continuará matando, pois é menor e está protegido. Menor só da idade, mas calejado no mundo da criminalidade.
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