Fotos/legendas: O secretário de Obras e Serviços Públicos do Estado, Alceu Ferreira Dias, no programa "Painel Imobiliário"
As estimativas de crescimento econômico do Estado de Rondônia têm gerado perspectivas animadoras para o mercado da construção civil. Em meio às conjecturas de uma nova ordem que acena as potencialidades regionais, cresce o número de obras, também na capital, Porto Velho, e as diretrizes ficam estabelecidas em padrões de funcionalidades. São prédios de moradia, centros comerciais, dentre outros, ditando os traços e estilo do crescimento vertical da cidade. Um leque de opções se abre, para as opções gerais de mercado.
O número de prédios em construção no Estado, se comparado os momentos históricos da região, é consideravelmente alto e, significante também, no que diz respeito ao porte dessas obras. A afirmativa é do secretário de Obras e Serviços Públicos do Estado, Alceu Ferreira Dias, que durante participação no “Painel Imobiliário”, no último sábado, na TV Bandeirantes, tratou desse tema com discurso positivo sobre causas e efeitos do crescimento econômico rondoniense.
Alceu falou sobre os investimentos que o Governo, diretamente, tem feito no setor, citando a construção de escolas, hospitais, setores para a segurança, dentre outros. Segundo ele, dentre as obras concluídas e em andamento “são mais de R$ 80 milhões de recursos contabilizados”, esclarece Alceu Ferreira.
O secretário também argumentou sobre as obras mais relevantes do Governo do Estado. Ao citar o Projeto de construção do Centro Político Administrativo (CPA), explicou que os valores desse empreendimento, somados os recursos para a obra do Teatro Estadual, e outras execuções de menor porte, são mais de R$ 100 milhões de investimentos apenas na capital. “O CPA é um empreendimento, em vias de inicialização que mostra as preocupações do Governador Ivo Cassol para com a adaptabilidade desse instante de mudança. “Rondônia é um Estado que tem acompanhado a evolução, em todos os níveis. Na construção, temos uma arquitetura perfeitamente moderna, estilizada para bem acomodar tanto os nossos servidores, como também os usuários do serviço público”, explica Alceu.
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