Presidente da Associação dos Oficiais da PM contesta denúncia de “assédio” abusivo a alunos

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Foto: Divulgação

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*Em contato com a reportagem do site Rondoniaovivo.com o capitão PM Nilson Aparecido da Silva, presidente da Associação dos Oficiais da Polícia Militar do Estado de Rondônia, prestou o seguinte esclarecimento sobre a matéria publicada na quinta-feira (21), com o título “Major Rangel e Wilber da Astir são denunciados no Ministério Público Federal por assédio abusivo a alunos da PM”. *De acordo com ele, as reuniões políticas que ocorrem na Associação, localizada no espaço conhecido como Mirante 2½, são uma constante e tem boa aceitação no meio da comunidade militar e, ao contrário do que foi dito na reportagem, não existe assédio em relação aos participantes, para tanto capitão Nilson esclareceu que o espaço é aberto para apresentar as propostas dos candidatos militares e que estão pleiteando um cargo público para representar a classe. *Falando em nome dos candidatos citados na matéria, Major Rangel e Wilber da Astir, o militar disse ainda que a denúncia feita ao Ministério Público Federal pela senhora, mãe de um aluno do Curso de Formação da Polícia Militar, que não quis se identificar, citada na reportagem comete uma série de equívocos. Entre eles o capitão cita que a abordagem dos agentes da Polícia Federal não foi feita de surpresa, e sim que os mesmo foram convidados pelos próprios oficiais para participar da reunião e conferir a idoneidade da sua realização. O oficial disse que os agentes não constataram nenhuma irregularidade no evento. *O capitão Nilson esclareceu ainda que não existe oferecimento de vantagens em troca de votos, mas apresentação de propostas dos referidos candidatos que a classe possui na concorrência do pleito eleitoral e alguns candidatos ao governo já compareceram ao local para, também, apresentar suas propostas. Ele citou o caso dos candidatos Carlinhos Camurça e Fátima Cleide. *O oficial concluiu dizendo que as ações judiciais cabíveis serão tomadas em referência a essa denúncia, que ele denominou de incabível e injusta.
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