Linha de Produção de bio-jóias será instalada na Penitenciária Feminina de Porto Velho

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Foto: Divulgação

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*Em parceria com a Cooperativa Açaí, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária de Rondônia (SEAPEN) está oferecendo às apenadas da Penitenciária Feminina de Porto Velho a oportunidade de se profissionalizarem. O Curso de Capacitação em Confecção de Bio-jóias teve início nesta segunda-feira, 21, e se estenderá até o dia 10 de outubro. Ao todo serão atendidas 30 presas. *Com o objetivo de fortalecer o artesanato regional, gerar oportunidade de trabalho e renda familiar, a Cooperativa Açaí pretende montar uma linha de produção e montagem nas dependências da referida Unidade Prisional, fornecendo material e maquinário, e utilizando mão-de-obra das apenadas. *A Cooperativa também tem a intenção de trabalhar com os familiares das mesmas, conforme a reciprocidade do trabalho desenvolvido pelo grupo. *De acordo com a assessora de Reinserção Social da SEAPEN, a assistente social Sirlene Bastos, estes 30 dias serão apenas para capacitação, sendo que, após esse prazo, um convênio será firmado entre a Secretaria e a Cooperativa onde as apenadas serão remuneradas e beneficiadas legalmente com a remissão de pena (a cada três dias de trabalho, diminui um da pena). *“As bio-jóias produzidas pelas reeducandas poderão ganhar espaço em feiras nacionais e internacionais, como tem acontecido com os produtos da Cooperativa Açaí que é membro do Fórum Brasileiro de Economia Solidária e filiada à Unisol Brasil – Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários”, enfatiza a assessora. *A assessoria de Reinserção Social *Criada recentemente na estrutura da Secretaria de Administração Penitenciária de Rondônia, a Assessoria de Reinserção Social tem um importante papel no processo de ressocialização do apenado ou apenada. *Segundo Sirlene, o resgate da cidadania e da dignidade humana será feito levando ao apenado trabalho, cursos profissionalizantes, educação, atividades laborais e apoio à sua família. “Permitindo assim, a reeducação, buscando a verdadeira reintegração social”, completa. *Entretanto, Bastos salienta que é imprescindível que a população tenha consciência do seu papel. “Costumamos ignorar a situação nos blindando em nossas casas, criando uma falsa e efêmera sensação de segurança”, enfatiza. *“Torna-se então necessário uma efetiva colaboração entre o Estado e a sociedade, se pretendemos estar seguros de que uma cidadania possa melhorar o sentenciado, privado de condições para a própria melhora. É tudo uma questão de conscientização”, conclui Sirlene Bastos.
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