Quase 800 alunos se capacitam nos projetos “Oportunizar” e “Aprender a Empreender é Jóia” em Porto Velho

Quase 800 alunos se capacitam nos projetos “Oportunizar” e “Aprender a Empreender é Jóia” em Porto Velho

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Foto: Divulgação

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*Pelo menos mais 789 novos profissionais nas áreas de Promotor de Vendas, Auxiliar de Departamento Pessoal, Auxiliar Administrativo, Confecção de Jóias Artesanais com Insumos Regionais, além de Identificação, Classificação e Serragem de Pedras foram colocados à disposição do mercado de trabalho, pelo governo estadual, através da Secretaria da Educação (SEDUC), ao entregar, na noite de quinta-feira (10) o Certificado de Conclusão dos Projetos “Oportunizar” e “Aprender a Empreender é Jóia”, do Programa de Educação Profissional (PROEP). Com a quadra da escola Major Guapindaia de Porto Velho lotada de alunos e seus respectivos parentes, o secretário Edinaldo Lustoza presidiu a solenidade (antecedida pelo desfile dos alunos usando as bio-jóias confeccionadas por eles) destacando que a partir de agora os jovens concluintes terão facilidade para conseguir um emprego, e assim custear as despesas com uma faculdade com vistas à ampliação do conhecimento na área em que concluíram o curso técnico ou em outra a fim. *O secretário ressaltou, também, que o governo estadual sabe das dificuldades porque passa a maioria dos alunos para fazer um curso superior e, por isso, a SEDUC programou esta e outras séries de cursos de qualificação que estão abrindo as portas do emprego aos jovens. *Ao fazer uso da palavra, o subgerente da Educação Profissional, José Carlos Paim, também destacou o esforço do governo do Estado ao direcionar recursos para facilitar o acesso ao mercado de trabalho. Paim ainda lamentou o fato de que as pedras preciosas de Rondônia sejam levadas para Minas Gerais e depois de lapidadas retornam com preços exorbitantes. “A Educação Profissional é indispensável a um país continental como o Brasil e de grande extensão territorial”, observou, ao mesmo tempo em que lembrava a experiência de alunos que ganhavam R$ 30 e após concluir o curso de Panificação tiveram a renda elevada para R$ 800. *Ainda segundo Carlos Paim, desde sua implantação em 2003 o PROEP já atendeu a oito mil alunos e outros 200 deverão ser beneficiados, desta vez pelo projeto Escola de Fábrica, que garantirá a cada um R$ 200 como ajuda de custo. *Para Carlos Machado, diretor do Cetene, que cedeu as salas de aula juntamente com a escola Major Guapindaia, a experiência foi gratificante para todos que pretendiam ampliar seus conhecimentos, mas, principalmente, para os que buscam o primeiro emprego. Já o assessor especial e coordenador dos projetos, Antônio Augusto (Lico), disse que o sucesso dos cursos pode ser constatado durante o desfile dos alunos com as bio-jóias. Ele citou ainda o exemplo de dois alunos que pediram antecipação da entrega dos Certificados para poderem comprovar a qualificação junto às empresas que os queriam contratar. *O evento foi marcado também por outros momentos emocionantes, como o depoimento do orador da turma, Gregori Martin, reforçando a importância dos cursos por capacitar e, ao mesmo tempo, manter os alunos afastados de situações que entristecem (drogas, por exemplo); o testemunho do professor do projeto Aprender a Empreender é Jóia, Alexandre Brasil de Araújo, relatando a experiência com bebidas e posteriormente com drogas, até converte-se a uma igreja Evangélica e fazer parte da Associação dos Cristãos para Ações na Rua (Acriar), presidida pelo desembargador Renato Martins Mimessi. Alexandre e a professora Aurileda Santos receberam também um Certificado, em nome dos demais professores, em reconhecimento ao trabalho desempenhado. Além disso, os integrantes do Musiart, Carlos Eduardo e Silvia Helena deram um show à parte interpretando um hino evangélico acompanhados pelo tecladista Túlio Nunes, que fez apresentação especial também com Carlos Eduardo na execução dos Hinos Nacional e Céus de Rondônia. *Os cursos beneficiaram alunas, como Marta Rodrigues, 18 (promotora de Vendas); Maria das Dores, 31, (auxiliar de Departamento Pessoal), ambas concluintes do Ensino Médio e desempregadas; Beatriz Cristina da Silva, 17, aluna do 2º ano do Ensino Médio, que concluiu o de bio-jóias e agora segue, até dezembro, no curso de lapidação de pedras preciosas.
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