Numa espécie de verdadeiro desafio às forças policiais, Ministério Público e ao Poder Judiciário, grupos de viciados em drogas, prostitutas e gays continuam aterrorizando os comércios, pontos de táxi e ônibus e vias públicas nas proximidades da Estação Ro
*Numa espécie de verdadeiro desafio às forças policiais, Ministério Público e ao Poder Judiciário, grupos de viciados em drogas, prostitutas e gays continuam aterrorizando os comércios, pontos de táxi e ônibus e vias públicas nas proximidades da Estação Rodoviária de Porto Velho. Moradores da área denunciam ações continuadas de narcotraficantes: “Os gays e os narcotraficantes passam os dias escondidos no interior de hotéis que funcionam sem alvarás da prefeitura e não emitem Notas Fiscais, vergonhosamente instalados nas avenidas Jorge Teixeira, entre a sete de setembro e a D. Pedro II, e Carlos Gomes, entre a Buenos Aires e Jorge Teixeira”, disse uma idosa freqüentadora da Assembléia de Deus.
*Residente nas proximidades do cruzamento das avenidas Duque de Caxias e Elias Guarayebe, outra “crente” da Assembléia de Deus, Marta Rego, declarou à reportagem: “Quase todas as noites, quando eu e outras irmãs voltamos dos cultos de oração, presenciamos os homossexuais fumando drogas ou tomando bebidas alcoólicas. Eles não sentem o menor respeito pelas pessoas. Tiram as “saias” e mostram a "bunda" quando passamos. Numa dessas noites, um deles estava fazendo sexo com outro marginal escorado num poste de iluminação pública, na calçada da Elias Guarayebe. Eu acho que eles estão sendo usados pelo inimigo. Estão possuídos por Satanás e eu já clamei até pelo “sangue de Jesus” para que esses vendedores de drogas e gays sejam retirados desta área”, disse a religiosa.
*Outra religiosa, a idosa Maria Madalena, acrescentou à reportagem: “Eles fazem “stripetease”, badernas, gritarias, brigas por causa de drogas, arruaças e usam facas ou outras armas brancas. Logo que anoitece eles começam a chegar e começam essa vida maldita de crimes, perturbação e crimes contra as pessoas que precisam transitar por essas ruas. Os traficantes de drogas, homens e mulheres, chegam de bicicleta e vendem drogas para essas bichas. Tem uns que gritam bem alto: Ei! a Kátia Flávia tá acessando o Uol atrás do poste. Nós nunca vimos disso em Rondônia”, disse Madalena. Outras pessoas denunciaram á reportagem que os mesmos crimes se repetem na avenida Sete de Setembro com a Afonso Pena e nas proximidades do Trevo do Roque, inclusive com incentivo de falsificadores e estelionatários travestidos de donos de oficinas elétricas