*As obras de reforma e ampliação do pronto socorro João Paulo II, em Porto Velho, deverão ser concluídas até o próximo dia 20. O anúncio foi feito pelo diretor de obras civis do Departamento de Viação e Obras Públicas (Devop), Alceu Ferreira, ao ser entrevistado pelo jornalista Sérgio Pires no programa Candelária em Debate, da TV Candelária.* Na completa reforma dos 4.500 metros quadrados e na construção de mais 1.200 metros quadrados de área, o governo investiu mais de R$ 4 milhões em recursos próprios.
*“É um grande desafio concluir essa obra que é muito importante para a garantia de pronto atendimento em urgência e emergência. A unidade foi totalmente reformada e ampliada, passando a oferecer condições de atendimento de primeiro mundo, sem contar que além da melhoria total da estrutura física, também foram adquiridos modernos equipamentos”, informou Alceu Ferreira.
*De acordo com o diretor de obras civis do Devop, as obras no João Paulo acabaram custando mais do que o esperado, além nos ajustes que tiveram que ser realizados no projeto inicial de reforma. Ele assegurou que no máximo no próximo dia 20, toda a parte de construção civil será concluída. “Estamos na fase de pintura, depois, serão mais uns 30 dias para a instalação dos equipamentos para que o João Paulo possa ser finalmente entregue à população”, acrescentou.
*No JP II passarão a funcionar quatro centros cirúrgicos, 15 leitos de UTI, enfermarias, centro de vivência para abrigar os acompanhantes de pacientes, moderna lavanderia, serão instalados circuito interno de televisão e sistema de som para facilitar a comunicação e dar mais segurança, entre outros benefícios.
*Toda a parte elétrica e hidráulica foi refeita e segundo o diretor do Devop a obra ficou com um custo médio abaixo do praticado no mercado, para construções hospitalares. “O governador Ivo Cassol determinou prioridade para a obra e acompanhou de perto a sua execução. A qualidade dos serviços é de primeira, não é uma obra para durar um período curto, mas sim um trabalho definitivo, de qualidade”, completou Alceu Ferreira.