Dos doze representantes nacionais na competição, sete entraram no tatame neste sábado
Foto: Divulgação
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O primeiro dia de disputas do Grand Prix de Almaty (CAZ) de Judô foi bom para o Brasil. Dos doze representantes nacionais na competição, sete entraram no tatame neste sábado. Ao todo, foram cinco medalhas para a Seleção – três de ouro, uma de prata e uma de bronze –, conquistas que deixaram o país como líder do quadro geral de medalhas.
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Medalhista de bronze em Pequim-2008, Ketleyn Quadros dominou a categoria até 57kg. Após aplicar ippon na cazaque Anna Starchenko e na ucraniana Shushana Hevondian, a brasileira imobilizou a compatriota naturalizada israelense Camila Minakawa e garantiu o ouro.
A segunda medalha dourada do Brasil veio com Alex Pombo. Após estrear com uma vitória por yuko no duro combate com o local Alisher Hudayberdiev, o atleta aplicou ippon sobre o também uzbeque Bekzat Manasbayev e o mongol Odbayar Ganbaatar e ficou com o título da categoria até 73kg.
O último ouro do sábado veio em decisão especial para o Brasil. Isto porque Mariana Barros e Mariana Silva, as duas representantes do país na categoria até 63kg, fizeram boa campanha até se encontrarem na luta pelo título. No final, melhor para Barros, que venceu a compatriota por ippon.
Já Raquel Silva estreou com vitória sobre a ucraniana Mariia Buiok, mas acabou derrotada pela belga na semifinal da categoria até 52kg. Na repescagem, a brasileira superou a cazaque Olessya Kutzenko por ippon e ficou com o bronze.
Diego Santos (até 60kg) e Leandro Cunha (até 66kg) foram os representantes nacionais que saíram do tatame sem medalha. No domingo, serão disputadas as classes até 70kg, atá 78kg e acima de 78kg femininas e até 81kg, até 90kg, até 100kg e acima de 100kg masculinas. Ao todo, mais cinco brasileiros lutarão em Almaty.
“A competição não é a mais forte tecnicamente, mas os atletas souberam lidar bem com o favoritismo e conquistaram as medalhas. Neste primeiro dia a sensação é de dever cumprido. Para amanhã, a expectativa é que consigamos algumas medalhas, também. Temos atletas fortes para lutar”, exalta Ney Wilson, gestor de alto rendimento da Confederação Brasileira de Judô.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!