O motivo da alteração é a segurança dos participantes que saíram de Mendoza, na Argentina, para Valparaíso, no Chile, beirando a Cordilheira dos Andes, alcançando 4 mil metros de altitude e ainda encarando as dunas e muita areia fesh fesh.
Foto: Divulgação
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O motivo da alteração é a segurança dos participantes que saíram de Mendoza, na Argentina, para Valparaíso, no Chile, beirando a Cordilheira dos Andes, alcançando 4 mil metros de altitude e ainda encarando as dunas e muita areia fesh fesh.
Mas as dificuldades começaram na 5ª etapa, quando a partir do quilômetro 422 a organização neutralizou a especial. Já no sexto dia de rali, o primeiro corte. De 395, os pilotos fizeram apenas 178 quilômetros de prova. E mesmo assim alguns ainda sofreram com as dificuldades, como os brasileiros Paulo Pichini e Lourival Roldan, e Guilherme Spinelli e Marcelo Vívolo.
Pichini e Roldan tiveram uma quebra no diferencial traseiro do carro no fim das dunas da 6ª especial e o resgate deles só os alcançou na manhã desta sexta-feira, levando-os para Mendoza, onde o carro sofreu reparos no câmbio e na caixa de marcha. Ainda havia tempo para os pilotos largarem, já que eles teriam até o momento determinado para isso pela ordem de classificação, às 12h01, horário de Brasília, para estarem com tudo pronto.
Já Spinelli e Vívolo não tiveram tanta sorte e tiveram que abandonar a prova nesta quinta-feira (8) após um capotamento de frente deles nas dunas. Marcelo foi levado ao hospital para exames já que sentia muitas dores após o acidente mas foi liberado já que nada grave aconteceu.
O sábado (10) será de descanso para todos, em Valparaíso. A oitava especial será retomada no domingo (11), com um percurso anunciado de 294 quilômetros de trecho cronometrado e 652 no total, entre o local de descanso dos pilotos e La Serena.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!