De quem é a culpa? - Por: Walmir Miranda

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Foto: Divulgação

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*A abertura do campeonato de futebol profissional, versão 2005, sábado [19], em Cacoal, com o jogo entre União Cacoalense e Genus foi mais uma demonstração de que as coisas continuam indo de mal a pior para os times de Porto Velho. Como já era de se esperar, o time da Capital sofreu uma acachapante derrota de 5 a 0, para um time melhor entrosado em campo e fisicamente superior. Na verdade, o time de Porto Velho só jogou bem apenas 30 minutos do primeiro tempo. Depois cansou, virou um amontoado de jogadores no meio de campo, mostrando que o que pretendia era apenas um simples empate na casa do adversário. Deu-se mal. Muito mal mesmo.

*Taticamente, o treinador Cachopa não soube como tirar seu time da marcação do adversário, nem evitar o bombardeio que o União Cacoalense impôs.

*E com um fator complicador a mais: gramado encharcado e pesado em razão das pesadas chuvas que tem caído na região central do Estado. Cachopa armou o Genus dentro de um 3-5-2, inteiramente suicida, vez que, Pereira, Hamilton e Sidney jamais conseguiram armar boas jogadas que oferecessem oportunidades de gols ao centro-avante Babá, que correu até se cansar e passou o tempo todo perdido entre os zagueiros Régis, Wladimir, Baiano e Givanildo, do Cacoalense. Enquanto os armadores Zezinho, Leivinha, João Paulo e Thiago, mandavam no setor de meio de campo.

*Foi exatamente por isso que o Cacoalense deitou e rolou durante toda a partida que contou com um público de cerca de dois mil torcedores. Detalhe: aproveitando as subidas de seus laterais [Régis e Givanildo] e com o excelente Thiago, o Cacoalense construiu sua vitória marcando dois gols no primeiro tempo com o zagueiro Wladimir, aos 27 minutos e Luciano, aos 37. Na fase complementar marcaram para o time da casa: Leivinha, Andrade e Tupan, com três golaços.

*De quebra, os jogadores do União Cacoalense: Andrade e Thiago deram um show de futebol técnico e, refinada precisão de jogadas. Foram os craques da partida com todo merecimento. Já pelo Genus de Porto Velho, restou apenas a coragem e arrojo do goleiro Pororoca, Hamilton, Babá e Walmir.

*Os demais estiveram abaixo da crítica e do futebol que certamente sabem jogar. Mas estiveram numa noite negra e mostraram que estão muito mal fisicamente. O técnico Cachopa, por sua vez, não disse a que veio e foi infeliz até nas substituições que fez no segundo tempo do jogo. Mostrou um Genus acovardado em campo e isso fez a diferença em relação a humilhante derrota sofrida, lamentavelmente

. *Pelo lado do União Cacoalense, há que se destacar o excelente espírito de equipe, a garra e as jogadas tecnicamente treinadas e executadas com êxito diante do adversário que em momento algum ameaçou sua superioridade em campo.

*E, que ninguém venha querer culpar a arbitragem do Sr. Ivanildo Steele [Ratão] e seus auxiliares Edmar Rodrigues e Jesus Antonio Silva. E, agora, a culpa é da Federação? Claro que não.

*Heitor Costa e seus assessores estão fazendo a parte que lhes compete, com muita competência. Portanto, não podem entrar em campo e resolver os problemas das equipes da Capital. É a nossa opinião.

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