ESPAÇO ABERTO: Operação da Polícia Federal não teve prisões e nem buscas em Rondônia

ESPAÇO ABERTO: Operação da Polícia Federal não teve prisões e nem buscas em Rondônia

Foto: ILUSTRATIVA

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A Polícia Federal deflagrou ontem (14/10), a terceira fase da Operação Dúctil, que visa apurar fraudes na compra emergencial de materiais e insumos hospitalares relacionados ao enfrentamento da pandemia da COVID-19 em Rondônia.
 
CRIME
 
As investigações apontaram indícios de crime de falsificação, fraude e tráfico de influência junto à Sesau. Os valores seriam em torno de 21 milhões de reais.
 
SUPERFATURAMENTO
 
A PF aponta que Rondônia teria comprado máscaras tipo KN95, por mais de 15 reais cada uma sendo que o valor médio de mercado é de R$ 2,58 a unidade.
 
OUTROS ESTADOS
 
Foram cumpridos 5 mandados de busca e apreensão, sendo dois deles em Goiânia, dois em Manaus e um em São Paulo, expedidos pela 3ª Vara Criminal da Justiça Federal de Rondônia.
 
OUTROS ESTADOS 2
 
A operação é continuação das investigações iniciadas em Rondônia.
 
OUTRO LADO
 
O Governo de Rondônia informou que a operação não aconteceu na Sesau e que a pasta não está sendo investigada pela polícia. 
 
OUTRO LADO 2
 
Ainda sobre as denúncias, o gerente administrativo da Sesau, Álvaro Amaral, disse que o Governo fez pesquisa de preço na época e pagou o menor valor de mercado.
 
OUTRO LADO 3
 
A Sesau teria solicitado valores das máscaras KN95, de 32 empresas, no entanto apenas 11 apresentaram as propostas e a pasta teria feito a aquisição de menor valor.
 
SUSPEITOS
 
O gerente disse ainda que não houve superfaturamento por parte da Sesau e que nenhum servidor do governo é suspeito de superfaturar os valores.
 
RECONHECIMENTO
 
Na noite da próxima sexta-feira (15), a partir das 19:30, o professor José Valdir Pereira vai receber uma estrela na calçada das estrelas do Rio Madeira do Buraco do Candiru, o boteco das celebridades da capital de Rondônia.
 
 
 
HISTÓRICO
 
José Valdir Pereira nasceu em Várzea Alegre (CE). Depois se mudou para Porto Velho, onde viveu sua infância, adolescência e parte da fase adulta. Hoje divide seu tempo vivendo nos dois estados pelos quais foi adotado: Rondônia e Ceará.
 
CURRÍCULO
 
Ele é professor, poeta e escritor (contista, biógrafo, ensaísta, músico amador e letrista) e consultor técnico em planejamento e em financiamento da educação. A homenagem do Buraco do Candiru acontece pela contribuição dele para a formação e desenvolvendo de Rondônia nas áreas da educação e da cultura.
 
PUBLICAÇÕES
 
Entre seus 11 livros publicados, há títulos como Semeador de Emoções (poemas), Educação: Análise e Perspectivas (ensaio), Rondônia: de pedaço em pedaço, uma história! (História), As Estrelinhas e seus amigos (infantojuvenil) e Maria Luiza Barbosa Chaves (biografia).
 
ATUAÇÃO
 
O professor José Valdir Pereira também já ocupou diversos cargos públicos importantes como subsecretário de Educação do Território e de Rondônia; pró-reitor acadêmico da Universidade Federal de Rondônia (UNIR - tendo assumido algumas vezes o cargo de reitor), presidente da Academia de Letras de Rondônia, coordenador de Planejamento da Secretaria de Educação do Ceará (no governo de Ciro Gomes), entre outros.
 
MENINAS SOFREM MAIS
 
Pesquisa divulgada pela revista Galileu mostra que quase nove em cada dez garotas são afetadas negativamente por fake news, segundo aponta um estudo que entrevistou 26 mil meninas e jovens mulheres de 15 a 24 anos em 26 países.
 
CORONAVÍRUS
 
O levantamento, que incluiu 1 mil entrevistadas no Brasil, alerta para a alta incidência das notícias falsas na pandemia de Covid-19 e aponta um impacto muito nocivo na saúde mental das garotas.
 
DOIS PONTOS
 
Realizada pela ONG Plan International, a pesquisa considera duas categorias de desinformação: as informações falsas, que são aquelas enganosas, muitas vezes prejudiciais e compartilhadas para causar danos e/ou obter lucro.
 
MENTIRAS
 
E as fake news propriamente ditas, que também são enganosas ou falsas, porém são compartilhadas por equívoco. No Brasil, de acordo com a Plan Internacional, muitas vezes é difícil diferenciar um grupo do outro.
 
MAIS DE 70%
 
Por aqui, 72% das participantes receberam alguma fake news sobre a pandemia. E pior: 32% disseram ter acreditado em alguma  desinformação sobre Covid-19 e 22% questionaram a necessidade de tomar vacina, embora a vacinação salve vidas.
 
CONDIÇÃO
 
Garotas de países de baixa e média renda tiveram maior probabilidade de serem afetadas por notícias falsas e informações errôneas que circulam na internet.
 
CONSEQUÊNCIAS
 
E o estrago é grande: uma em cada três jovens ou meninas relatou que as informações falsas estão afetando sua saúde mental, deixando-as estressadas, preocupadas e ansiosas. No Brasil, a porcentagem de participantes com sensação chegou a 46%.
 
QUESTIONAMENTOS
 
"Todos os dias, meninas e jovens mulheres que navegam na internet são bombardeadas com mentiras e estereótipos sobre seus corpos, sua identidade e como devem se comportar".
 
EDIÇÃO
 
"Imagens e vídeos são manipulados para objetificá-las e deixá-las envergonhadas (...)”, contextualiza Bhagyashri Dengle, Diretora Executiva de Política Transformativa de Gênero da Plan International, em comunicado.
 
VIDA REAL
 
Mas o medo vai muito além da esfera psicológica, pois as garotas temem que eventos e perfis online falsos possam enganá-las também no mundo físico.
 
VIDA REAL 2
 
Tanto que 20% das entrevistadas relataram se sentir fisicamente inseguras. E esse pavor foi citado ainda por 25% das brasileiras.
 
DEBATE
 
No nosso país, 38% delas inclusive já havia discutido com familiares e amigos por conta de fake news, sendo que 30% ficaram menos confiantes para compartilhar suas opiniões e 29% se sentiram tristes e deprimidas.
 
COMO SABER
 
Por aqui, a maioria das entrevistadas (65%) disse recorrer a veículos da grande mídia. Mas elas também confiam em instituições educacionais (31%), seguidas de seus familiares (30%). Já o governo federal foi considerado confiável por apenas 17% das garotas.
 
CHRISÓSTOMO
 
O deputado coronel Chrisóstomo votou favorável ao projeto que estabelece valor fixo para cobrança de ICMS sobre combustíveis.
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