ESPAÇO ABERTO: Faturas da Energisa consideradas abusivas mobilizam deputados

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ESPAÇO ABERTO: Faturas da Energisa consideradas abusivas mobilizam deputados

Foto: Divulgação

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DE OLHO NA ENERGISA

 

Deputado Jair Montes, que também foi um dos afetados pelos aumentos considerados abusivos na conta de luz, conseguiu 100 por cento de aprovação na Assembleia para a criação de uma comissão de fiscalização da Energisa. Além disso, o deputado prepara uma estratégia jurídica para auxiliar consumidores que não sabem a quem recorrer diante das altas faturas.

 

 

 

 

SEGUE A ONDA

 

No embalo das indignações contra a Energisa, na tarde desta terça-feira (17), a Assembleia Legislativa de Rondônia aprovou requerimento do deputado estadual Alex Redano (Republicanos) que cria uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), destinada a investigar graves denúncias de práticas abusivas contra os consumidores de energia elétrica no estado de Rondônia praticadas pela Energisa. A CPI, que terá cinco membros e duração de 90 dias (podendo ser prorrogada), recebeu apoio de 11 deputados. Agora, cabe ao presidente da Assembleia, Laerte Gomes (PSDB) fazer a instalação da CPI e em seguida os partidos irão indicar os membros.

 

 

 

QUASE IMPOSSÍVEL

 

Secretário Municipal de Educação, Márcio Félix,  diz que governo e prefeitura estudam uma maneira de salvar o ano letivo de 2019 para os alunos do transporte escolar rural. Acho a empreitada difícil mas a esperança é a última que morre.

 

 

 

 

 

SERELEPE

 

Um “invasor” matreiro foi flagrado passeando no Tribunal de Justiça de Rondônia. Ao escutar um barulho estranho a vigilância foi ver o que se tratava e se deparou com  um macaco passeando pelos corredores do primeiro andar do prédio. O pequeno “entrão”  chegou a ser alimentado por servidores, que chamaram os bombeiros para a captura.

 

 

 

 

 

AMBIENTAL

 

Os bombeiros usaram técnicas de captura para não estressar o animal que  foi colocado em um recipiente de transporte e levado para o Batalhão da Polícia Ambiental. No batalhão o macaquinho passou por avaliação de saúde e agora aguarda a transferência para seu habitat natural. Animais silvestres, de acordo com a legislação, devem permanecer em seu ambiente de origem, sendo proibida a criação em cativeiro, com exceção dos autorizados pelos órgãos de fiscalização.

 

 

BILHÕES ESTÃO DE VOLTA

 

A minirreforma eleitoral, que o Senado deve votar nesta semana, é a reação dos políticos para repor a montanha de dinheiro que a cada eleição tomavam de empresas fornecedoras do governo. A investida do Congresso diretamente no bolso do contribuinte, sem a intermediação de empreiteiras, começou no auge da Lava Jato, quando o acintoso Fundo Partidário saltou de R$308,2 milhões em 2014 para R$811,3 milhões em 2015, enfiados goela abaixo do País. Era só o começo.

 

 

FUNDO IMORAL

 

O Fundão Eleitoral de 2018 foi de R$ 1,7 bilhão, mas políticos tentam incluir no Orçamento previsão de até R$3,7 bilhões para a eleição 2020.

 

Vítimas da corrupção, os brasileiros terão de pagar as multas e até os advogados de políticos pilhados em vigarices gerais.

 

 

DE VOLTA O CAIXA 02

 

Com o Fundo pagando até advogado de candidato, vão se multiplicar casos de superfaturamento de honorários para o “caixa 2” da clientela.

 

 

FARRA TOTAL

 

A minirreforma autoriza partidos a fazer negócios como comprar sedes, aviões, carros, o que quiserem, com o dinheiro público do Fundo.

 

 

COMISSÃO DE INVESTIGAÇÃO

 

Senadores articulam uma nova CPI para investigar a paixão das organizações não-governamentais (ONGs) pelo dinheiro... do governo. Não é a primeira vez que essas entidades são alvo de investigação: em 2006, o Senado instalou a primeira CPI das ONGs proposta pelo então senador Heráclito Fortes. Acabou em pizza, mas ao menos descobriu que as ONGs tomavam do governo federal mais de R$1 bilhão por ano.

 

 

BILHÕES

 

A CPI das ONGs investigou repasses de 2001 a 2006. Só para ONGs batizadas de “associações” e “institutos” foram mais de R$5 bilhões. O total apurado pela CPI do faturamento entidades privadas “sem fins lucrativos”, segundo o Siafi, foi de R$13,7 bilhões.

 

 

FALOU DEMAIS

 

O senador Major Olímpio (SP) quer ficar no PSL após o veto à sua filiação pelo presidente do Podemos-SP, Mário Covas Neto. Mas pode ter “queimado as caravelas” ao afirmar que Flávio Bolsonaro, contrário à CPI da Lava Toga, e não a senadora Juíza Selma, deve sair do PSL.

 

 

 

 

 

RENOVOU NADA

 

Crítico da minirreforma, o senador Oriovisto Guimarães (Pode-PR) acha que é um mito a tal “renovação do Congresso”. Diz que apenas dez dos 81 senadores são de fatos estreantes na política, inclusive ele.

 

 

EMPURRANDO

 

O relator da reforma tributária, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), apresenta relatório nesta quarta (18), na CCJ. Se aprovada a reforma, já valerá para o ano que vem. Mas o líder do governo, Fernando Bezerra (MDB-PE), não está nem aí: defende sua votação só em 2020.

 

 

NA MIRA

 

Um dos ministros considerados na minirreforma é o da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Mas tudo depende do sucesso da reforma da Previdência. Caso saia do cargo, Onyx volta ao mandato na Câmara.

 

 

FICA COMO ESTÁ

 

Pressionado, o presidente do Senado retirou de pauta o exame das mudanças da Lei Eleitoral e do Fundão.

 

 

69,5% ACHAM QUE FALAS DE BOLSONARO MAIS ATRAPALHAM DO QUE AJUDAM  

 

O Instituto Paraná quis saber o que os brasileiros acham da linguagem usada pelo presidente Jair Bolsonaro nas suas manifestações espontâneas, sobretudo em entrevistas.



Eis o resultado:

69,5% - Mais atrapalham.
23,9% -  Mais ajudam.
6,7% - Não sabem



Ao tentar saber se os brasileiros acham que Bolsonaro diz o que diz de propósito, eis o resultado:

58,4% - Fala de propósito.
35,3% - Fala porque é seu modo de se expressar.
6,3% - Não sabem.

 

 

 

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