Foto: Divulgação
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As caixas de som no pátio da escola não só reproduzem música, tem também programação diária comanda por alunos no início, intervalo e fim da aula. A radio falante transmite informes, dicas, reflexões, assim como entrevistas sobre diversos temas, gerando impacto positivo na comunidade escolas. Veja o vídeo da reportagem feita pela jornalista Luciana Oliveira para rádio da China CRI.
O projeto da Rádio Falante da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Orlando Freire é um sucesso e prima pela qualidade em sua programação, com entrevistas de pessoas ligadas ao setor educacional, especialmente na área literária, na sua mais variada forma de manifestação.
A primeira equipe da rádio foi formada pelo idealizador e coordenador do projeto Reinaldo Ramos das Neves, professor da escola, e por algumas alunas que se dispuseram a exercer as funções de locutoras e operadora de áudio.
Após essa primeira formação, juntaram-se ao time os professores Alcemir Ribeiro e Suely Souza. O acolhimento e implantação do projeto na escola foram possibilitados pela gestão das professoras Olinda Lacerda Monteiro (diretora) e Valda Nogueira (vice-diretora).
Segundo Neves, a rádio segue, desde a sua fundação, o princípio de servir à comunidade um espaço comunicativo transformador, que ultrapasse o sentido protocolar e instrumental do meio: “Nosso projeto nasceu da possibilidade de fazer um projeto de ação permanente, aproveitando os equipamentos de outros projetos”.
Ele explica que a Rádio Falante “nasceu não com ‘aquela’ proposta de tocar músicas e recadinhos, e sim com o segmento informativo, priorizando notícias e informações com o objetivo de trazer as comunidades do entorno e distantes da escola para o espaço escolar”.
Para ele, a rádio pode ser classificada como um projeto que agrega Tecnologias da Informação e Comunicação para consolidar uma mídia educativa atuante na formação de jovens. “Nosso projeto oportuniza isso aos nossos alunos: a expressão no segmento de rádio e TV, a elevação da autoestima e o encaminhamento dos jovens para o mercado de trabalho. Tudo isso com muita criatividade”, acrescenta Neves.
Fontes: https://abpeducom.org.br e https://portuguese.cri.cn
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