Encontro Cultural do Projeto Quilombo
Foto: Divulgação
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O projeto Quilombo, Residência Artística Flutuante pelas águas do Vale do Guaporé, no Estado de Rondônia – Amazônia promoveu várias residências e intercâmbios artísticos entre artistas da dança de Porto Velho e artista brincantes dos quilombos das cidades ao longo do Vale do Guaporé.
A proposta foi criar situações imersivas de intensa troca entre os artistas, em uma região extremamente rica nos aspectos, sociocultural e natural. As viagens resultaram em uma série de encontros, debates, registros e workshops ao longo do Rio Guaporé e nos dias 17, 18 e 19 de março, em Porto Velho um encontro cultural para finalizar o projeto.
No Encontro Cultural constará em sua programação uma exposição fotográfica, uma viagem pelo Vale do Guaporé, exibição da videodança GuaritêBenguela e uma noite dançante com RASQUEADO, que é a dança originária dos Negros que percorreu todo o Vale e chegou até Guajará-Mirim.
A presença de alguns Quilombos no Encontro Cultural, Dona Mafalda e Terezinha, do Quilombo Santa Fé e Lais do Quilombo do Forte Príncipe da Beira, de Costa Marques e ainda Elza Calazan, dançarina, professora de dança e interprete da Videodança GuaritêBenguela. Já que Guajará-Mirim teremos as presenças da Maria Waldelice (Vovozona), Antônia Janira Silvaterra e os músicos de Rasqueados: Adãozinho dos teclados e Cezar do violão.
O projeto Quilombo foi selecionado pelo Prêmio Funarte Klauss Vianna de dança de 2015, com realização da Funarte, Ministério da Cultura, Governo Federal e O Imaginário teve início em Agosto de 2016, com imersos, pesquisas, mapeamento e intercâmbios ao longo do Vale do Guaporé e agora com o Encontro Cultural, no TAPIRI, na cidade de Porto Velho finaliza a sua execução.
O projeto produziu uma exposição fotográfica, uma vídeodança e muitos registros videográficos e fotográficos.
Edital Funarte de Dança Klauss Vianna/2015
Em 2005, a Funarte lança o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna, com o objetivo de apoiar a produção nacional de dança e a manutenção de grupos e companhias em todas as regiões do país. O Prêmio da Funarte recebeu o nome de Klauss Vianna em homenagem à trajetória deste grande artista brasileiro, que pregava aos seus discípulos: “Não decore os passos. Aprenda o caminho.” O prêmio se destina a patrocinar a criação artística em dança (montagens coreográficas, videodança, instalações, performances, seminários e festivais) e a circulação de espetáculos em todo o território nacional. Seu Edital é dividido em três categorias: Atividades artísticas, Circulação e novos talentos. Uma peculiaridade do prêmio é que, além de grupos, companhias e cooperativas, podem se inscrever pessoas físicas, o que proporciona ainda mais acessibilidade aos artistas independentes. E para viabilizar uma acessibilidade nacional mais democrática, o Prêmio Klauss Vianna é dividido, também, por regiões, cabendo a cada uma delas, proporcionalmente, um determinado número de prêmios das diferentes categorias
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