Exposição Olhos da Mata estréia nesta sexta

Exposição Olhos da Mata estréia nesta sexta

Exposição Olhos da Mata estréia nesta sexta

Foto: Divulgação

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“Olhos da Mata – Um grito na floresta” é uma instalação inspirada no olhar perplexo dos habitantes da floresta, que observam impotentes a ação irresponsável e insensata do homem destruindo a natureza, o maior patrimônio da humanidade.
 
A obra é composta por 15 peças concebidas pelo artista plástico Geraldo Cruz. “Olhos da Mata nasceu de uma proposta embrionária de cenografia do Projeto 5ª Cultural, do Banco da Amazônia, cujo sucesso rendeu convite para participar do programa de difusão cultural do Sesc, Amazônia das Artes”, fala Geraldo Cruz. A exposição esteve em cartaz em Boa Vista (RR), Manaus (AM) e Belém (PA) em 2008, oportunidade em que ministrou nas respectivas cidades a oficina intitulada Sentindo na Pele, voltada a artistas locais. (importante falar onde e quando ela esteve em cartaz em Porto Velho, pela primeira vez, correto?)
 
Os chassis das peças são metálicos e circulares com a dimensão de 2m de diâmetro cada, nos quais as telas são esticadas e recortadas como se fossem couros de animais secando ao sol. A técnica usada é pintura acrílica em tela. Uma trilha sonora foi elaborada especialmente para a exposição, com sons de pássaros, vento, água, criando ambiente de floresta.
 
Abertura
 
Na abertura da exposição, nesta sexta-feira, o músico Binho interpreta a canção “O rio que desce madeira”, acompanhado pelo percussionista Tino. O artista plástico Botôto fará a performance “Um grito na floresta”, encenando a essência da instalação “Olhos da Mata - Um grito na floresta”. Em seguida os presentes serão conduzidos para visita à exposição, que fica em cartaz até dia 28 na galeria Afonso Ligório.
 
Geraldo Cruz
 
Pintor, escultor, desenhista e cenógrafo, Geraldo Silva da Cruz nasceu em 1957 no seringal Jumas, às margens do Rio Madeira, no coração da floresta, no distrito de Calama, pertencente a Porto Velho. Iniciou a exposição de seus trabalhos a partir de 1980 no II Exposição Coletiva de Artes Plásticas promovida pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Turismo (Secet), em Porto Velho. De 1989-1990 percorreu 15 capitais nacionais com a Exposição Fotográfica Caminhos do Cuniã, inserida no Projeto Arte/Sesc. Foi primeiro colocado (1990, 1992 e 1993) do Concurso Em Busca de Talentos Regionais, promovido pela Listel/Teleron, tendo suas obras Extinção II, Difumadô e O Guaraná (todas pinturas) sido capas das Listas Telefônicas de Rondônia nos anos de 1991, 1993 e 1994.
 
Foi coordenador de 1993-1995 do Arraial Flor do Maracujá, em Porto Velho. Tem obras públicas no SESC, Casa de Cultura Ivan Marrcos (instituição que atualmente gerencia), Banco da Amazônia, entre outras empresas e instituições em Porto Velho e no Estado. Desde 2004 até hoje é cenógrafo do Projeto 5ª Cultural do Banco da Amazônia em Rondônia.
 
Realização Secretaria de Estado dos Esportes, da Cultura e do Lazer (Secel) e Casa de Cultura Ivan Marrocos. Apoio 3Mais Comunicação, Creative Pixels Comunicação e On Line Clipping.
 
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