CINE/PIPOCA - Afinal de contas cinema ainda é a melhor diversão - Por Humberto Oliveira

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Foto: Divulgação

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Em 2007 o público vibrou e Michael Bay e Steven Spielberg ficaram alguns milhões mais ricos com o sucesso estrondoso de “Transformers”. Segundo o crítico Rubens Ewald Filho “o filme mais divertido do ano”. Pode até ter sido, mas se tivesse quarenta minutos a menos certamente seria melhor. Assim com é certo o sol nascer e se pôr todos os dias, a continuação está sendo planejada. Os Autobots e os Decepticons ainda vão se enfrentar muito na tela grande. Mas nem só de efeitos mirabolantes e cenas barulhentas o cinema respirou em 2007. Vale lembrar o irregular “Uma noite no museu”. Apesar das presenças de Ben Stiller, Owen Wilson e Robin Williams até que dá para assistir. Outro filme que o público gostou muito foi o singelo e açucarado “Letra e Música” estrelado por Hugh Grant, mais uma vez interpretando ele mesmo e Drew Barrymore, louquinha para ganhar mais dólares numa nova seqüência de As Panteras! “Letra e música” vale mesmo pela trilha sonora. Até Sylvester Stallone resolveu trazer de volta seu lutador Rock no emocional “Rock Balboa” para um acerto de contas. O filme não é ruim, mas o resultado fez com que Sly ressuscitasse ninguém menos que John Rambo para “Rambo IV!” Credo. Daqui a pouco até Chuck Norris vai fazer um Bradock 4 – o retorno. Em Hollywood tudo é possível. Depois do sucesso da trilogia “Senhor dos Anéis” começaram a pipocar produções tendo a fantasia e mundos de contos de fadas como “Aragon”, “Crônicas de Nárnia”, e sendo os mais recentes “Stardust mistério da estrela”, de Matthew Vaughn e a “Bússola de Ouro” estrelado por Nichole Kidman e Daniel Craig. Este último está em cartaz no Cine Rio desde o dia 25 de dezembro e pelo visto vai longe! A ficção cientifica teve seu representante na produção “Sunshine – alerta solar”, dirigida por Danny Boyle que abordou um tema explorado em muitos outros filmes onde a terra está em perigo seja pela extinção do sol, caso do filme de Boyle, ou meteoro em direção a terra como em “Impacto profundo” e “Armagedon”. Podemos citar ainda “O Núcleo”, “O dia depois de amanhã”, e “Independence Day”. Astros como Hugh Jackman e Edward Norton foram protagonistas de dois filmes abordando o mesmo tema, ou seja, os bastidores da mágica. Mas existem diferenças entre os dois filmes. Jackman enfrentava o rival vivido por Christian Bale na superprodução “O Grande truque”, dirigido por Chris Nolan (Batman Begins) e Norton estrelou “O Ilusionista”, que apesar de uma produção modéstia tem uma história melhor que o concorrente. Vale à pena assistir os dois filmes para que o espectador tire suas conclusões. Garantido mesmo são as surpresas e reviravoltas. Não podemos deixar de citar as duas melhores animações do ano – o tão esperado longa metragem “Os Simpsons”, o filme que chega as telas depois de 18 temporadas na TV norte americana com sucesso. A melhor animação do ano ficou mesmo para “Ratatouille”, dirigido por Brad Bird (Os Incríveis) e co-dirigido por Jan Pinkava. De volta ao mesmo só que diferente! Um dos maiores fracassos de 2007 foi a superprodução “Poseidon”, dirigido pelo experiente Wolfgang Petersen que ultimamente tem pisado feio na bola. No elenco Wolfgang reuniu atores veteranos como Kurt Russell, Richard Dreyfuss e outros nem tão conhecidos como Josh Lucas (Hulk) e Mia Maestro (Alias). A história se repete e mais uma vez os personagens, roteiro e a direção ficam à mercê de efeitos especiais eficientes a serviço de um filme repleto de clichês e previsível até a última cena. Com este “Poseidon”, que o diretor alegar não ser uma refilmagem de “O Destino do Poseidon”, clássico do cinema catástrofe, Wolfgang fecha por assim dizer a sua “trilogia da água” – os outros dois são os longas- metragens “Mar em fúria” e “Barco, inferno no mar”. Quem assistiu ao filme original foi unânime ao dizer que “Extermínio 2” é superior. Claro que no quesito “podreira”, violência e muito sangue realmente é mesmo. E como! Alguns mais sensíveis até saíram no meio da sessão. Pura frescura. Destaque no elenco para Robert Carlyle. Na direção um tal Juan Carlos Fresnadillo. David Yates esteve à frente “Harry Potter e a Ordem da Fênix”, o mais sombrio das aventuras do jovem bruxo adaptadas até agora para o cinema. A franquia milionária continua com a corda toda rendendo cada vez mais milhões. A autora agradece. “Jogos Mortais 4” deveria figurar na lista dos piores filmes de 2007, no entanto fiz questão de colocá-lo aqui junto com outras continuações. O primeiro filme da série é um ótimo exemplo de criatividade e baixo custo que acabaria gerando uma continuação quase tão boa. Claro que com o sucesso uma terceira seqüência era inevitável assim como o número quatro que conseguiu desagradar crítica e o público. Mas não me espanta se em breve surgir “Jogos Mortais 5”! VEJA TAMBÉM: *- Em cartaz os melhores e piores filmes de 2007 nos cinemas de Porto Velho - Parte 1 *- Em cartaz os melhores e piores filmes de 2007 nos cinemas de Porto Velho - Parte 2
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