Adolescência x Políticas públicas - por Rosana Campos

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Passada a ola de violência na vitrine da sociedade brasileira, voltamos pelo visto a nossa velha e pesada rotina. *Temos acompanhado nos telejornais com uma certa insistência em algumas denúncias a respeito da exploração de menores, aqui no Norte principalmente. Só que visto que nesse País a onda de modismo para certos assuntos quase sempre não dá em muita coisa, eu convido a todos a se perguntar: _O que é feito durante tais exibições de matérias? *Como na maioria das capitais brasileiras na minha pacata e comum cidade a coisa é vista com uma naturalidade que dá sono. *O nosso governo que também é petista parece-me correr para acordar ainda este semestre com ações que não sei ao certo vão acabar em alguma coisa. O que vemos por aqui é a completa falta de direcionamento na elaboração de políticas públicas que diminua a criminalidade e impeçam crianças de se prostituir tão cedo. *Não temos um mercado industrial, não temos um comércio muito produtivo, vivemos do que chamamos de contracheque e os nossos adolescentes não têm senão a alternativa única da prostituição e criminalidade. *Já que o poder público se fecha em reuniões intermináveis e que na prática resultam em não sei o “quê?” Ao menos os convido para que abram as suas janelas e olhem para baixo, não será preciso procurar muito a quem ajudar. *Os nossos intelectuais do poder têm em mente que educação é o circo na literal leitura da palavra com a sua arte, sua cultura, suas metáforas, mas falando em realidade os nossos jovens precisam de qualificação, educação, respeito e só assim teremos menos recrutados a exploração do corpo e a marginalidade. Sugiro que as políticas públicas (que não vejo existir nem em propostas) façam valer o voto dos menos informados que votaram em ideais que há muito se enterraram. *Sugiro que sejamos menos hipócritas e entendamos que neste país se precisam mais de mecânicos, marceneiros, costureiras, eletricistas, mestre de obras do que de bailarinos, atores e músicos. *Entendam senhores que não sugiro a completa abstinência da verdadeira arte, mas que ela seja o que sempre foi algo que nos tire do ostracismo da realidade que só será dura se não a encararmos de frente. * A autora é publicitária, maranhense e está em Porto Velho desde 2002
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