CORONAVÍRUS: Leitos de UTI em Porto Velho estão atuando no limite da capacidade

O Cemetron está com 94% de seus leitos ocupados

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O secretário estadual de saúde Fernando Máximo, atualizou os dados relativos à pandemia de COVID-19 no estado de Rondônia durante a manhã desta segunda-feira (18).

 

De acordo com Máximo, 1.963 pessoas estão infectadas em Rondônia, isso de um total de 8.261 testes realizados em cidadãos de vários municípios do Estado. O número de óbitos é de 74 pessoas, sendo a maioria absoluta na capital Porto Velho, que já teve 51 mortes registradas pela infecção.

 

A preocupação em não ter leitos de UTI disponíveis a qualquer cidadão que precisar, já é algo real entre as autoridades públicas competentes, Máximo afirmou que o Cemetron está com 94% de seus leitos ocupados, já a AME está com 73%.

 

Porém, um alto índice de cura também vem sendo registrado no Estado, municípios como Espigão do Oeste, Nova Brasilândia, Alto Alegre, Teobroma, Alta Floresta e São Filipe do Oeste, estão 100% de recuperação em seus pacientes infectados.

 

“Muitos pacientes graves tem recebido alta, isso se deve aos coquetéis, profissionais excelentes e uma ação efetiva”, falou Fernando Máximo.

 

Servidores

 

Já a situação dos servidores que atuam na linha de frente do combate à pandemia continua temerária, até o momento 200 agentes da saúde pública já foram infectados por COVID-19 no Hospital de Base, já no maior pronto socorro do Estado, o João Paulo II, 161 servidores estão positivados com enfermidade.

 

Até o momento 934 servidores da saúde estão fora de serviço por conta da pandemia, esse numero é o total entre infectados, suspeitos e pessoas do grupo de risco.

 

Testes Rápidos

 

Os cem mil testes rápidos comprados ainda na primeira semana de abril pelo Governo do Estado ainda permanecem na área do aeroporto da cidade de Guarulhos, em São Paulo, onde aguarda a liberação da ANVISA.

 

Fernando Máximo afirmou que “essas coisas são meio enroladas mesmo” e deu exemplo de um primeiro lote que chegou a Rondônia e ficou uma semana no almoxarifado por conta dessa mesma questão.

 

“É uma doença nova, os testes chegaram em São Paulo, tem o desembaraço da alfandega, tem o desembaraço da ANVISA, não tem nada fora do padrão, acredito que em dois dias já estejam aqui”,  alegou Máximo.

 

Como se trata de um material recentemente criado e produzido em larga escala, muitos desses testes saem das fábricas, a grande maioria localizadas na China, ainda sem os registros das autoridades de saúde dos respectivos países para onde são enviados.

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