FORÇA AÉREA: FAB intercepta três aeronaves durante cúpula do BRICS

Aviões violaram áreas de exclusão no Rio; força usou caças e radares para garantir segurança

FORÇA AÉREA: FAB intercepta três aeronaves durante cúpula do BRICS

Foto: Divulgação

Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.​

  • Reação
  • Reação
  • Reação
  • Reação
  • Reação
  • Reação
0 pessoas reagiram a isso.
A FAB (Força Aérea Brasileira) interceptou três aeronaves durante a realização da 17ª Cúpula do BRICS, realizada entre quinta (4) e segunda (7) no Museu de Arte Moderna, no Rio de Janeiro.
 
Os casos ocorreram neste fim de semana e envolveram violações de áreas de exclusão aérea temporária estabelecidas para garantir a segurança dos chefes de Estado e autoridades presentes.
 
Duas aeronaves da aviação geral foram interceptadas por caças A-29 Super Tucano após não cumprirem as regras de voo nas zonas restritas.
 
Os pilotos foram orientados pelos órgãos de controle a mudarem de rota. Uma terceira violação envolveu um helicóptero que deixou a área restrita e pousou em local isolado após avistar um caça.
 
As áreas de exclusão foram coordenadas pelo DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) e classificadas em branca, amarela e vermelha, com diferentes níveis de restrição em um raio de até 150 km do local do evento.
 
Na área vermelha, com raio de 10 km, apenas aeronaves autorizadas relacionadas à cúpula tinham permissão de voo.
 
Durante o período, o Aeroporto Santos Dumont foi fechado, com operações transferidas para o Aeroporto do Galeão.
 
A FAB empregou meios aéreos e terrestres, incluindo os caças F-5M, aeronaves de reabastecimento KC-390, radares E-99, helicópteros H-60L Black Hawk, mísseis RBS 70 e sistemas antidrones.
 
Cerca de 670 militares participaram da operação, que foi coordenada a partir da Sala Master de Comando e Controle, instalada no CGNA (Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea).
 
O Esquadrão PARA-SAR e o Hospital de Força Aérea do Galeão ficaram em prontidão para situações de emergência.
 
O comandante do CGNA, Tenente-Coronel Deoclides Fernandes, afirmou que os pilotos interceptados seguiram as ordens recebidas e que as violações podem ter sido acidentais.
 
Já o Tenente-Brigadeiro do Ar Alcides Teixeira Barbacovi destacou que o uso de mísseis tem como objetivo reduzir o tempo de reação e afastar possíveis ameaças de áreas povoadas.
 
As investigações sobre os casos de violação seguem sob responsabilidade da FAB.
Direito ao esquecimento

Os comentários são responsabilidades de seus autores via perfil do Facebook. Não reflete necessariamente a opinião do Rondoniaovivo.com
A Prefeitura de Porto Velho deve investir mais em arborização?
Como você vai comemorar as festas de fim de ano?

* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!

MAIS NOTÍCIAS

Por Editoria

CLASSIFICADOS veja mais

EMPREGOS

PUBLICAÇÕES LEGAIS

DESTAQUES EMPRESARIAIS

EVENTOS