ENCONTRADO: Suspeito de matar estudante é achado morto e com sinais de tortura

O corpo de Esteliano José Madureira, de 43 anos, estava com tiros na nuca, mais de dez lesões pelo corpo, sinais de tortura e as pernas amarradas por um pano branco e vermelho

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24 de Abril de 2025 às 09:03

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ENCONTRADO: Suspeito de matar estudante é achado morto e com sinais de tortura

Foto: assessoria

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O suspeito de matar a estudante da USP (Universidade de São Paulo), Bruna Oliveira da Silva, foi encontrado morto na noite de quarta-feira (23), informou a SSP (Secretaria da Segurança Pública) do Estado.

O corpo de Esteliano José Madureira, de 43 anos, estava com tiros na nuca, mais de dez lesões pelo corpo, sinais de tortura e as pernas amarradas por um pano branco e vermelho. Ele estava coberto com uma lona azul, abandonado na Avenida Morumbi, Zona Oeste da cidade.

Conforme o BO (Boletim de Ocorrência), a suspeita é que ele tenha sido executado em outro local e depois levado para a avenida. A Polícia Civil tenta identificar o suspeito pela morte de Esteliano.

Polícia encontrou calcinhas no local onde suspeito de matar estudante da USP morava

Na noite em que foi morto, a Justiça tinha decretado a prisão temporária de Esteliano. A Polícia Civil encontrou calcinhas no barraco onde o suspeito morava e investiga se elas pertenciam a Bruna ou a outras possíveis vítimas do suspeito de matar a estudante da USP.

A investigação do DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa) apontou que Esteliano era o homem que apareceu em um vídeo onde a estudante da USP aparece sendo perseguida por um homem, do lado de fora da estação de Metrô Corinthians-Itaquera.

As imagens foram gravadas em 13 de abril, após Bruna sair da casa do namorado. Seu corpo foi encontrado em 17 do mesmo mês, seminu, com ferimentos, até queimaduras, em um estacionamento da região.

Os laudos da perícia ainda não foram concluídos e a causa da morte não foi divulgada. No entanto, peritos sugerem que a estudante da USP tenha sofrido um estrangulamento e morrido por asfixia. A polícia também apura se ela sofreu violência sexual.

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