A equipe, chamada de AGU Recupera, funcionará por dois anos e terá como missão atuar nas causas que tratam da defesa dos biomas brasileiros e do patrimônio cultural do país
Foto: MAURO PIMENTEL / AFP
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A Advocacia-Geral da União (AGU) montou um grupo estratégico para agir juridicamente na defesa do meio ambiente e do patrimônio cultural do país. Formado por 19 procuradores federais e oito advogados da União, o time, batizado de AGU Recupera, terá como prioridade atuar nas causas da União, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do ICMBio e do Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional (Iphan) que tratam de reparação de danos ambientais e punição dos infratores nos biomas brasileiros. Também atuarão na defesa do patrimônio histórico e artístico do país.
A Advocacia-Geral da União (AGU) montou um grupo estratégico para agir juridicamente na defesa do meio ambiente e do patrimônio cultural do país. Formado por 19 procuradores federais e oito advogados da União, o time, batizado de AGU Recupera, terá como prioridade atuar nas causas da União, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do ICMBio e do Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional (Iphan) que tratam de reparação de danos ambientais e punição dos infratores nos biomas brasileiros. Também atuarão na defesa do patrimônio histórico e artístico do país.
De acordo com a AGU, a equipe terá que cumprir metas e apresentar os resultados do trabalho a cada seis meses, sob coordenação nacional da Procuradoria Nacional de Defesa do Clima e do Meio Ambiente. “O AGU-Recupera ajudará na recuperação dos biomas e do patrimônio cultural. Colocaremos toda nossa energia nessa retomada da pauta ambiental”, explicou a procuradora Nacional de Defesa do Clima e do Meio Ambiente, Mariana Barbosa Cirne. Inicialmente, o trabalho terá duração de dois anos, podendo ser prorrogado.
O grupo estratégico assumirá as atribuições que vinham desempenhadas pela Força-Tarefa de Defesa da Amazônia, que funcionou na AGU entre 2019 e 2022. Nesses três anos, a força-tarefa ajuizou 247 ações de cobrança de multas ambientais e de reparação de danos.
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