SAÚDE - Governo brasileiro faz alerta contra automedicação

SAÚDE - Governo brasileiro faz alerta contra automedicação

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Foto: Divulgação

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Secretários de saúde receberam orientações sobre gripe suína.

52 hospitais públicos estão preparados para atender possíveis casos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou a fiscalização nos aeroportos e todos os voos internacionais que chegam ao Brasil estão sendo monitorados, para prevenção contra gripe suína. Antes, a medida valia apenas para os aviões que haviam saído das áreas de risco. Nos portos, a fiscalização também foi redobrada e as embarcações procedentes de áreas afetadas não podem mais atracar antes de serem fiscalizadas. 

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Além de tomar as medidas de prevenção, o governo federal faz um alerta e pede para a população evitar a automedicação. Quando começa a apresentar sintomas de gripe, tem gente que corre para a farmácia atrás de antitérmicos e analgésicos. “A gente acaba usando esses recursos para tentar passar. Se não passar recorre ao médico, mas a gente acaba tendo uma farmacinha em casa”, aponta a recepcionista Lídia Hiromi.

Saiba mais sobre a gripe suína

Nenhum remédio deve ser tomado sem orientação médica. O perigo é ainda maior para quem viajou para áreas de risco ou entrou em contato com pessoas que vieram de lá. Os antigripais disfarçam os sintomas e podem prejudicar o diagnóstico de gripe suína.  “Não podemos ter nenhum tipo de alarmismo. Não é momento das pessoas saírem buscando medicamento na farmácia, fazendo automedicação nem usando máscaras”, alerta o secretário de Saúde do Rio de Janeiro, Sérgio Cortes. 

Secretários de saúde do país inteiro se reuniram em Brasília e receberam orientações do governo. A ordem é ficar alerta.

                  

Distribuição de remédios

O Ministério da Saúde diz que tem condições de atender 12,5 mil pacientes de imediato e já começou a distribuir remédios. A prioridade é para Rio de Janeiro e São Paulo, os estados que mais recebem passageiros vindos do exterior. O governo quer reforçar o estoque de medicamentos em cidades como Recife, por onde chegam voos internacionais, inclusive direto dos Estados Unidos.

“O momento é difícil. É uma situação importante, mas o país está preparado", afirma o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

Já surgiram dois casos suspeitos. Um jovem que esteve no México e voltou para casa com sintomas da doença está internado em São Paulo. O outro paciente está em Belo Horizonte (MG). “[Eles] se enquadram, primeiro, no protocolo do ministério, que estabelece os casos suspeitos. Segundo, são provenientes de áreas onde existem casos confirmados e diagnosticados da doença. É exatamente por isso que eles já estão sendo tratados, independente de terem a doença ou não”, comenta Temporão. 

               

Observação

Outros 36 pacientes estão em observação: três no Amazonas, três na Bahia, um no Espírito Santo, dois em Mato Grosso do Sul, um em Minas Gerais, um no Pará, quatro no Paraná, dois no Rio de Janeiro, dois no Rio Grande do Norte, três em Santa Catarina e 14 em São Paulo. Todos estão esperando o diagnóstico.

"Independente disso, e ainda sem a confirmação laboratorial, essas pessoas já estão sendo tratadas, mas até o momento não podemos afirmar que haja circulação do vírus. Pelo contrário, até o momento o governo afirma que não há circulação desse vírus no Brasil", diz Temporão.

O governo diz ainda que 52 hospitais da rede pública estão preparados para atender possíveis casos da doença.

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