11 DE JULHO DE 2025 - O DIA NA HISTÓRIA - Por Lúcio Albuquerque

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11 DE JULHO DE 2025 - O DIA NA HISTÓRIA - Por Lúcio Albuquerque 

 

RONDÔNIA

 
 
 
 
1926 – Com apoio da Polícia, a prefeitura de Porto Velho aplica vacina antivariólica em tripulantes e passageiros de barcos vindos de Manaus.
 
 
1943 – As colônias cearenses ePorto Velho e Guajará fazem doações para ajudar a construir a catedral de Fortaleza. 
 
 
1943 - A prefeitura dá prazo a comerciantes para que paguem seus débitos.
 
 
1946 – A diretoria do Danúbio Azul Bailante Clube adverte os sócios a não se fazerem acompanhar de “mulheres de reputação duvidosa” em seus bailes.
 
 
1946 – Em telegramas às bancadas de seus estados, baianos e paraenses aqui residentes, pedem a não aprovação da proposta de extinção do Território do Guaporé.
 
 
1953 – Comemorando o 10º ano de criação do Território do Guaporé foram inaugurados a Praça Aluízio Ferreira, o auditório da Rádio Difusora do Guaporé e o educandário “Belisário Pena”. 
 
 
1984 – O governo manda uma “força-tarefa” para combater a malária que vem grassando em Cacoal.
 
 
1990 – O secretário de agricultura Walter Bartolo anuncia recursos de CR$ 13 milhões, em apoio a cooperativas e produtores visando ampliar a produção cacaueira de Rondônia.
 
 

HOJE É

 
 
Dia Mundial da População. Dia do Rondonista. Dia do (jogo de) Truco.
 
 
Católicos celebram São Bento, 
 
 

BRASIL

 
 
1967 – Estudantes e professores da Universidade Estadual da Guanabara embarcam no Rio de Janeiro para Porto Velho, na “Operação Zero” do Projeto Rondon.
 
 
1836 — Nasce o compositor e maestro Carlos Gomes (m. 1896), autor da ópera O Guarani.
 
 
MUNDO
 
 
1801 — O astrônomo Jean-Louis Pons (1761/1831) faz sua 1ª descoberta de cometas e em mais 27 anos, descobriria outros 36 cometas.
 
 
1947 — O navio “Êxodo 1947” sai da França para a  Palestina levando centenas de judeus sobreviventes dos campos de concentração nazistas – viagem gerou o livro Exodus, de Leon Uris.
 
 

FOTO DO DIA

O HOMEM DO “CAMARÃO VERDE”

 
 
Autor de artigos publicados em jornais locais há algum tempo, o autor do livro “O Camarão Verde, uma saga na floresta”, nascido em 1936, só aos 46 anos, escreve a canção da Brigada Forte Príncipe da Beira (17ª Brigada de Infantaria de Selva) e faz sua imersão literatura.
 
 
Do trabalho literário de Cláudio Feitoza destacam-se “Gente da Gente”, uma crônica de costumes da Porto Velho entre 1950/70, e seu romance “O Camarão Verde”, prefaciado pelo poeta Matias Mendes, membro fundador da Acler.
 
 
O “Camarão” tem como tema central um grupo de pesquisadores de ouro na chamada “Ponta do Abunã, narrativa que envolve o leitor, “fruto da criatividade do autor”, disse Matias. 
 
 
O livro “O Camarão Verde” faz o leitor “viajar” por um período de grande ebulição gerada pela garimpagem de ouro, os dramas familiares, o envolvimento do financiador do grupo com narcoterroristas, traçando um cenário que dá ao leitor uma visão geral do momento, mesmo para os que o vivenciaram de fato. 
 
 
O “Camarão Verde” permitiu a Cláudio Feitoza a Medalha de Ouro concedida pela Academia Brasileira de Estudos e Pesquisas Literárias em 2010.
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