Nesta semana, o empenho de Léo Moraes foi pauta dos principais cadernos políticos do Brasil
Foto: Divulgação
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A luta incansável do deputado rondoniense Léo Moraes (PODEMOS) na busca da instauração de uma CPI que deve apurar e tomar medidas em relação às ações das agências reguladoras no Brasil, como ANEEL e ANATEL, vem tomando corpo no Congresso Nacional e ganhando repercussão em todo o país.
Nesta semana, o empenho de Léo Moraes foi pauta dos principais cadernos políticos do Brasil, entre eles a revista Veja e o Congresso em Foco. Para a imprensa nacional, a proposta do deputado rondoniense pode levar ao descobrimento de uma série de ações ocultas que permeiam as agências reguladoras no Brasil.
A CPI
Um dos maiores questionadores da privatização da CERON no estado de Rondônia, Léo Moraes chegou em janeiro desse ano à Câmara dos Deputados disposto à buscar respostas sobre as decisões tomadas pela diretoria da ANEEL, que em tese, é bancada pelo povo brasileiro para defender seus direitos.
Vice-líder do PODEMOS, o parlamentar logo mostrou que não estava de enfeite na Câmara Federal, promoveu audiência pública que levou representantes da ANEEL e Energisa a prestarem esclarecimentos à sociedade, porém, o arrocho ao povo permaneceu, sob validação da agência reguladora, fato que levou o parlamentar a buscar a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI, que tem o poder de tomar medidas efetivas contra possíveis desmandos dessas agências.
"Entendemos ser urgente e necessária a instalação de uma comissão parlamentar de inquérito, visando apurar as possíveis irregularidades apontadas, bem como, avaliar tecnicamente se as decisões tomadas pela ANEEL atendem aos requisitos técnicos e legais ou se visam somente atender a demandas da iniciativa privada em detrimento da população brasileira, que já arca com custos de energia elétrica exorbitantes e abusivas, além de ainda se deparar com um péssimo serviço prestado pela maioria das concessionárias do País", afirmou Léo Moraes em seu pedido de CPI.
Léo Moraes precisa de 171 assinaturas para apresentar o pedido de CPI ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), que poderá apresenta-la em plenário e montar a comissão responsável, fato que deve acontecer em 2020.
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