Em coletiva, o ministro afirmou seu posicionamento radical quando o assunto é corrupção cometidas por agentes públicos no país, de acordo com ele, “Político que enriquece na política só tem um jeito: roubou”.
Foto: Divulgação
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O novo ministro da defesa, Raul Jungmann, nomeado pelo governo interino do presidente Michel Temer (PMDB) já disse há que veio em uma de suas primeiras reuniões públicas com os chefes da Marinha, Exército e Aeronáutica do estado brasileiro.
Em coletiva, o ministro afirmou seu posicionamento radical quando o assunto é corrupção cometidas por agentes públicos no país, de acordo com ele, “Político que enriquece na política só tem um jeito: roubou”.
Em Brasília, Raul Jungmann foi um dos proponentes da CPI do Mensalão, considerado por muitos articulistas políticos como o início da derrocada da administração petista.
O ministro da defesa é responsável em resguardar os interesses de segurança e soberania nacional além de administrar e gerir as tropas das Forças Armadas no Brasil.
Para isso ele conta com um orçamento de R$ 82 bilhões por ano, sendo que 77% desse dinheiro é destinado para o pagamento pessoal.
Aumentar a receita das Forças Armadas é uma das principais reivindicações dos comandantes militares no Brasil, ano após ano, o déficit no orçamento militar vem prejudicando a valorização das tropas e o fortalecimento da estrutura bélica.
O presidente Michel Temer, que tem histórico político de gestão de entidades de segurança pública já demonstra abrir um maior espaço para as Forças Armadas dentro do processo político.
Porém um rombo de R$ 170 bilhões nos cofres da União podem dificultar o aumento da receita das Forças Armadas de forma breve.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!