Maurão assume compromisso de lutar por desabrigados
Foto: Divulgação
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Presidente da Assembleia defendeu que atingidos recebam os benefícios assegurados em lei. Ao participar na sexta-feira (18) de audiência pública em
Guajará-Mirim, que discutiu a questão dos atingidos pela cheia do rio Mamoré, em 2014, o presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PP), se colocou à disposição para contribuir com a busca de solução para o problema.
Proposta pelo deputado estadual Dr. Neidson (PTdoB), a audiência reuniu moradores atingidos e autoridades para debater uma saída para o impasse, que tem causado muitos transtornos às famílias.
Maurão pediu que fossem revistos, por parte do Governo, os procedimentos para o cadastramento das famílias. “Temos relatos aqui de pessoas que tiveram as casas alagadas, mas não foram cadastradas, pois tiveram que sair das residências e não foram encontradas pelas equipes de cadastro”, declarou.
De acordo com o presidente, as famílias não podem mais continuar esperando pelo benefício. “Se não tiver recursos, vamos trabalhar para assegurar esse dinheiro e garantir o pagamento do benefício. Por outro lado, tem as pessoas que receberam apenas uma parcela, ou fizeram o cartão de auxílio e não receberam nada. Se preciso, vamos acionar a superintendência do Banco do Brasil para solucionar o caso”, detalhou.
O presidente parabenizou a iniciativa do deputado Dr. Neidson em trazer o assunto ao debate. “Estamos aqui para ouvir vocês e dando o apoio, o suporte necessário para que as demandas apresentadas possam ser encaminhadas e terem uma solução”, destacou.
Energia
O presidente aproveitou para reclamar do péssimo serviço que a Eletrobras Rondônia tem prestado aos usuários de energia em Rondônia.
“São apagões seguidos, prejuízos aos comerciantes, empresários e à comunidade em geral. Exportamos 90% da energia produzida para outras regiões, mas pagamos uma tarifa cara e temos um serviço ineficiente. Já definimos que a Assembleia não vai mais autorizar a implantação de nenhuma usina, se a tarifa de energia não baixar”, finalizou.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!