Rosângela defende prevenção a doenças ocupacionais
Foto: Divulgação
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Projeto de lei que institui a política estadual de prevenção às doenças ocupacionais como problemas de coluna, alergias, oftalmológicos, na voz e síndrome
de Burnot e todas as de cunho emocional que acometem o educador da rede estadual de ensino foi apresentado na Assembleia Legislativa,pela deputada Rosângela Donadon (PMDB).
A proposta tem por objetivo informar e esclarecer os professores e os profissionais da área de educação sobre o risco de manifestação de doenças decorrentes do exercício profissional, orientar sobre os métodos e formas preventivas de combate a esses males e encaminhar o profissional enfermo para o adequado tratamento das moléstias de que seja vítima em virtude da ocupação.
Às secretarias estaduais de Educação e de Saúde caberá elaborar as diretrizes dessa política e instituir um grupo de coordenação, responsável pela efetivação dessa política na rede estadual de escolas, composto por profissionais da saúde e da educação. As diretoria de ensino deverão criar em sua estrutura um grupo responsável pela organização e implantação do Programa de Prevenção às Doenças Ocupacionais.
Desse programa deverão constar uma programação de eventos abertos aos educadores e demais profissionais da educação em forma de palestras, cursos presenciais, cursos à distância e visitas monitoradas, previamente marcadas, às escolas. As Coordenadorias Regionais de Educação terão autonomia para elaborar o seu Programa de Prevenção às Doenças Ocupacionais, com os profissionais disponibilizados pelas secretarias envolvidas e com profissionais contratados para esse fim ou profissionais voluntários.
A parlamentar destacou que, diante da realidade vivenciada pelos profissionais da educação, tão importante quanto discutir estratégias pedagógicas é o desenvolvimento de um programa que trabalhe com meios de prevenir e encaminhar para tratamento por parte de especialistas esses profissionais com a ocorrência destas moléstias. “Este programa visa reduzir o número de agravos ocupacionais dos que laboram na área educacional mediante uma política organizada”, justificou.
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