Em quase dois anos de mandato, o máximo que o prefeito conseguiu, até agora, foi pintar algumas faixas de pedestres e construir redutores de velocidades (lombadas), popularmente chamadas de quebra-molas ou quebra-carros.
Foto: Divulgação
Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.
Um dos compromissos de campanha do candidato e, hoje, prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif (PSB), foi acabar com o monopólio das empresas de transporte coletivo, que se tornou, desde há muito, o calcanhar de Aquiles de muitos que já passaram pelo palácio Tancredo Neves.
Pelo andar dos acontecimentos, tudo indica que Nazif não logrará êxito em sua empreitada. Enquanto a Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (SEMTRAN) não consegue ir além de promessas ocas e fofas, o usuário vem sentindo na pele os resultados de uma administração desastrosa, carcomida pela incompetência.
Em quase dois anos de mandato, o máximo que o prefeito conseguiu, até agora, foi pintar algumas faixas de pedestres e construir redutores de velocidades (lombadas), popularmente chamadas de quebra-molas ou quebra-carros.
Enquanto ninguém resolve nada, o passageiro (coitado!) continua esperando horas a fio numa parada, para pegar uma condução, que, quando aparece, vem mais apertado do que sardinha em lata, com gente saindo pelas janelas.
E de pensar que o usuário portovelhense paga uma das tarifas mais caras do país, para ter acesso a um serviço de péssima qualidade. Andar de ônibus, em Porto Velho, é uma aventura arriscada.
A maioria da frota está com prazo de validade vencido. São carros velhos, caindo aos pedaços e pifando no meio do caminho, deixando os passageiros na mão.
Muitos já deveriam ter sido retirados de circulação, pela segurança e pelo bem-estar dos que dependem desse importante meio de locomoção, mas a SEMTRAN não tem coragem para peitar as empresas, prefere continuar brincando com a vida de pessoas.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!