Campanha da fraternidade - Por Valdemir Caldas

Mais uma vez, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi buscar na palavra de Deus o tema da Campanha da Fraternidade de 2011 (Fraternidade e a Vida no Planeta), mais precisamente em Romanos: 8 – 22, “sabemos que a criação toda geme e sofre do

Campanha da fraternidade - Por Valdemir Caldas

Foto: Divulgação

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Mais uma vez, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi buscar na palavra de Deus o tema da Campanha da Fraternidade de 2011 (Fraternidade e a Vida no Planeta), mais precisamente em Romanos: 8 – 22, “sabemos que a criação toda geme e sofre dores de parto até agora. O tema escolhido pela CNBB não poderia ser mais oportuno, principalmente se observamos as mais recentes catástrofes, que têm sacudido o planeta, reflexos da teimosa e da desobediência do homem, que insiste em transformar a terra num imerso deserto.

Vítimas da insanidade e da ganância humana, as nossas florestas vêm sendo palcos de uma celeridade de desmatamentos e queimadas, em milhares e milhares de quilômetros quadrados, embora as autoridades nacionais insistam no discurso demagógico de que tudo está sob controle.

São quilômetros e quilômetros quadrados de santuários ecológicos que vêm sendo vítimas da depredação, da violência, da fúria progressista, que acaba não deixando pedra sobre pedra, ou árvore sobre árvore, dando lugar a um imenso vazio. Agridem a natureza com a mesma facilidade com que se arranca um pirulito das mãos de uma criança, não se comovendo com o que possa acontecer com as futuras gerações.

À sociedade não basta apenas lamentar. É preciso repudiar e exigir, das autoridades responsáveis, punição exemplar aos predadores da natureza, àqueles que, por ganância e miopia mental, persistem em transformar nossas florestas nos quintais de suas casas, sem, contudo, se preocuparem com o impacto mortal que se projeta sobre o meio ambiente, causando desequilíbrios, como o efeito estufa, por exemplo.

E o que dizer, ainda, da poluição dos rios, da terra, com a utilização de inseticidas, sem nenhum controle. Muitos, inclusive, até proibidos noutros países, porque representam ameaça à saúde da população? A cada ano, imensas áreas de terras rondonienses são dizimadas, destruídas, aniquiladas pela ação deletéria do homem, que não consegue conciliar progresso com preservação ambiental. Respeitar a natureza, eis a questão! Até para se evitar, amanhã, choro e ranger de dentes.

Infelizmente, muitos preferem continuar derrubando árvores. A essas bestas humanas, para as quais o futuro é hoje, não custa lembrar-lhes o que diz a Bíblia em Apocalipse 11-18: “as nações tinham se enfurecido, mas chegou a tua ira e o tempo de julgar os morto, de dar recompensa aos teus servos, os profetas, aos santos e aos que temem o teu nome, pequenos e grandes, e o tempo de destruir os que destroem a terra”.

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