Ele é acusado de matar o professor universitário Elessandro Milan, 34. As digitais dele foram encontradas na cena do crime. Erinton confessou o assassinato e disse que foi motivado devido ter sido abusado sexualmente pela vítima
Foto: Richard Nunes /Rondoniaovivo
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Eriton Coelho Macedo, 22, vulgo "Cajú", foi condenado a 13 anos e dois meses de prisão no regime fechado durante julgamento ocorrido nesta quinta-feira (11) no Tribunal do Júri, em Porto Velho.
Ele é acusado de matar o professor universitário Elessandro Milan, 34. As digitais dele foram encontradas na cena do crime. Erinton confessou o assassinato e disse que foi motivado devido ter sido abusado sexualmente pela vítima.
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O crime com requintes de crueldade ocorreu no dia 19/03/ 2016 em um condomínio localizado na zona Leste de Porto Velho, bairro Planalto.
Eriton estava preso a cerca de um ano na penitenciária Urso Panda e cumpria pena por roubo, receptação, além de já ter matado no ano de 2013 um menor na Unidade de Internação Masculina, na Avenida Rio de Janeiro. Ele foi identificado como autor do assassinato do professor no dia 17 de maio deste ano.
Em depoimento na delegacia, o acusado afirmou que conheceu o professor em um bar e no mesmo dia foi para casa dele. No imóvel, ambos continuaram ingerindo bebida alcoólica. Porém, após um certo período, o apenado alega que teria sido dopado e ao acordar estaria sendo abusado sexualmente pela vítima.
Tomado pela fúria, Eriton alega que deu uma "gravata" na vítima. Após desmaiá-la desferiu golpes de faca e depois esquartejou o corpo.
Através do Instituto de Identificação da Polícia Civil foi possível comprovar por meio de impressões digitais dos pés dele que Eriton esteve no local do crime, não tendo como o suspeito negar tal autoria.
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