Roraima - Dinheiro sujo de Abadia entrava por Roraima

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Foto: Divulgação

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Com base no depoimento do traficante internacional Juan Carlos Ramirez Abadia, preso há poucos dias pela Polícia Federal e custodiado em Campo Grande (MS), o Jornal Nacional apresentou ontem à noite detalhes do esquema criminoso que ele comandava aqui no Brasil e na Colômbia. E revelou que mais uma vez o Estado de Roraima estava sendo utilizado como rota do esquema de um dos maiores traficantes do mundo. Abadia afirmou para a polícia que não encontrou nenhuma dificuldade para trazer da Colômbia o dinheiro da venda de cocaína para o Brasil. Contou que tinha um esquema para a entrada de milhões de dólares pela região Norte do Brasil. Conforme o depoimento, o dinheiro passava por aeroportos em malas de roupa, que chegavam até as mãos dele como bagagens comuns. Os aviões carregados decolavam da Colômbia para a Venezuela. O dinheiro então atravessava a fronteira em carros que seguiam até Boa Vista, de onde os dólares e euros eram embarcados no Aeroporto Internacional em vôos comerciais com destino a São Paulo (SP). A Folha entrou em contato ontem à noite, por telefone, com o superintendente da Polícia Federal de Roraima, Cláudio Lima de Souza, para saber se eles tinham conhecimento da atuação do traficante no Estado. Ele afirmou apenas que a Superintendência chegou a repassar para São Paulo informações sobre a rota do tráfico em Roraima, que é comumente utilizada. No entanto, preferiu não entrar em detalhes por telefone. SITUAÇÃO - Juan Carlos Ramirez Abadia, preso pela Polícia Federal, na semana passada, em um condomínio de luxo em São Paulo, está em presídio federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. O traficante, que utilizava “laranjas” para lavar a fortuna que conseguiu juntar atuando por anos no tráfico de drogas, não está se opondo ao pedido de extradição feito pelo governo americano e está pensando em contar o que sabe sobre os cartéis colombianos em troca da redução de pena. Abadia tinha em nome de um de seus auxiliares várias propriedades, como uma mansão, fazendas, carros, iate. Todo esse patrimônio somava R$ 15 milhões, que foram seqüestrados pela Justiça.
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