“Favor repassar até o cidadão aí ficar famoso e se for aqui em Rondônia a polícia ficar sabendo (no caso pode me informar aqui mesmo). Mais uma vez quase não consegui terminar de ver”.
Foto: Divulgação
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“Favor repassar até o cidadão aí ficar famoso e se for aqui em Rondônia a polícia ficar sabendo (no caso pode me informar aqui mesmo). Mais uma vez quase não consegui terminar de ver”.
Com estas palavras, o experiente delegado da Polícia Federal Flori Cordeiro de Miranda Júnior, atualmente comandando a delegacia da corporação em Ji-Paraná, na região central de Rondônia, comentou o vídeo que tem circulado nas redes sociais em grupos no WhatsApp.
As imagens mostram três onças pintadas abatidas, na carroceria de uma caminhonete. Com a ajuda de cachorros de caça, os animais teriam sido mortos de uma só vez.
No Brasil, matar qualquer animal silvestre é crime ambiental com pena de seis meses a um ano de detenção, além de multa de até R$ 5 mil. No entanto, a lei abre exceção aos casos de legítima defesa comprovada.
Durante a filmagem, a mulher que grava dá os parabéns para o caçador e comenta que os animais estariam comendo parte do gado da propriedade rural. O caçador comenta que as onças estavam agrupadas e foram mortas enquanto estavam em uma árvore.
A Polícia Militar Ambiental de Mato Grosso do Sul está apurando. Nas imagens, o caçador aparece e é chamado de ‘matador de onça’ por quem filma. Conforme o porta-voz da polícia, Coronel Queiroz, a suspeita é de que o caso tenha ocorrido na região do Araguaia, no Mato Grosso, mas o levantamento ainda está sendo feito. As informações indicam que o “massacre animal” teria acontecido na área rural de Água Boa.
O suposto autor da façanha seria um homem chamado “Carrapicho”, que deverá ser ouvido pela polícia tão logo seja localizado.
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