Trechos da rodovia que dá acesso a Nova Mamoré e Guajará-Mirim foram inundados durante a cheia do rio Madeira
Foto: Divulgação DNIT
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Serviços realizados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) na BR-425 garantem a passagem de veículos no trajeto até Guajará-Mirim. O trecho chamado como curva do Tiririca, que era o ponto mais crítico com formação de atoleiro, o DNIT vem fazendo a elevação do nível da pista com aplicação de material pétreo nos pontos mais críticos, onde os alagamentos são mais intensos.
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A medida visa assegurar o deslocamento da população e o transporte de insumos essenciais para as comunidades da região. Como Guajará-Mirim tem Área de Livre Comércio (ALC), o tráfego de caminhões de cargas é intenso na rodovia.
Outros pontos que também recebem serviços de elevação da pista com pedras e são as localidades de Araras e Periquitos, antigos garimpos de ouro às margens do rio Madeira. O trecho é conhecido como km-30.
Com experiência consolidada nesse tipo de intervenção, o DNIT já registrou resultados positivos com essa técnica em anos anteriores. A solução adotada em Rondônia, inclusive, serviu recentemente de referência para operação semelhante no estado do Rio Grande do Sul.
Com os serviços em execução, a passagem para todos os tipos de veículos está assegurada, inclusive para carros pequenos. Os motoristas estavam evitando os desvios por terra em estradas vicinais devido a distância e as condições.
A rodovia BR-425 faz a ligação da BR-364, em Abunã, até Guajará-Mirim passando por Nova Mamoré e localidades.