Os veículos que transitam entre Guajará-Mirim e Nova Mamoré passam com muita dificuldade pelos trechos atingidos pela cheia do rio Madeira. Em vídeos divulgados no Instagran, o vereador Claudiomir Rodrigues registra momentos de travessias nos atoleiros que ficaram nos pontos em que a água cruzou a rodovia BR-425. Até veículos de grande porte atolam no lamaçal. O asfalto nesses trechos foi arrancado pela força da água.
A população apela para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) inicie de imediato os serviços paliativos para garantir a passagem. Na chamada curva do Tiririca, o órgão lançou um aterro com pedras elevando a altura da pista.
No antigo garimpo dos Periquitos, entre a terceira e quarta Linha do Ribeirão, um grande atoleiro se formou dificultando o tráfego de carros de todos os portes. Durante a noite, ônibus e caminhões atolam, causando ainda mais transtornos para quem precisa seguir viagem.
Próximo a localidade de Araras, ainda precisa do apoio de guinchos para atravessar os carros de pequeno porte. Os desvios por estradas vicinais ainda existes, mas as condições não são boas e eleva o tempo de viagem. Com isso, os motoristas preferem arriscar nas travessias tomadas por atoleiros e enormes buracos.
Devido a Área de Livre Comércio (ALC) em Guajará-Mirim, o transporte de cargas é intenso pela BR-425, o que causando prejuízos para comerciantes rondonienses.