A possível paralisação da tão comemorada obra de construção do novo pronto socorro do Estado, que substituirá as insuficientes instalações do João Paulo II em Porto Velho foi negada pelo Governo de Rondônia.
De acordo com a nota encaminhada à imprensa, o Governo está ciente de que existem pontos levantados pelo Tribunal de Contas do Estado – TCE/RO, que precisam ser ajustados, assim como existem entendimentos do tribunal que podem ser esclarecidos sem muitos problemas.
Ainda de acordo com o Governo, todas as pautas levantadas pelo conselheiro Valdivino Crispim de Souza, passaram por um processo de amplo estudo técnico antes mesmo do processo se iniciar.
Esse contrato fechado na Bolsa de Valores em São Paulo e que teve o martelo batido pelo governador Marcos Rocha, terá um custo total superior à R$ 1 bilhão e contará com a construção do moderno prédio além de serviços de manutenção.
Confira nota do Governo
O Governo do Estado de Rondônia, em virtude das matérias jornalísticas sobre a suspensão da licitação que visa a construção do Hospital de Urgências e Emergências de Porto Velho, informa ao público que cumprirá as determinações do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - TCE/RO e apresentará todos os esclarecimentos necessários, a fim de que o processo licitatório seja concluído.
Os pontos abordados pelo TCE/RO foram objeto de amplo estudo técnico preliminar, consultas públicas e realizados na diretriz de melhor atender o interesse da população rondoniense, atendendo sempre aos critérios de transparência, publicidade e legalidade.
A suspensão diz respeito apenas à adjudicação, homologação e contratação, de modo que os procedimentos antecedentes da licitação continuarão sua tramitação de forma técnica e célere.