GUAJARÁ-MIRIM: Servidores da saúde protestam contra ´pacote´ de maldades da prefeitura

O ato está sendo realizado no Legislativo Municipal e pretende pressionar os vereadores a não aprovar o Projeto de Emenda Modificativa

GUAJARÁ-MIRIM: Servidores da saúde protestam contra ´pacote´ de maldades da prefeitura

Foto: Divulgação

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Servidores da saúde municipal de Guajará-Mirim realizam na manhã desta quinta-feira 24.06 um ato público de protesto contra a Prefeitura de Guajará-Mirim e seu ´pacote de maldades´ enviados à Câmara Municipal para retirar direitos da categoria.
 
O ato está sendo realizado no Legislativo Municipal e pretende pressionar os vereadores a não aprovar o Projeto de Emenda Modificativa e supressiva nº 001/2021 (nas leis 446/92 e 568/95), enviado na semana passada pelo Executivo Municipal. 
 
Ao tomar conhecimento do projeto, o Secretaria-Geral do Sindsáude, Jeová Gomes, enviou ofício a todos os vereadores da Câmara Municipal de Guajará-Mirim alertando sobre a irregular e prejujdicial retirada de direitos adquiridos dos servidores municipais de saúde, que vai impactar na vida financeira dos trabalhadores, bem como na saúde psicológica. “A Lei vai mexer com a categoria de servidores mais impactada com a pandemia. Esse é o pagamento pela dedicação que tiveram”, disse. 
 
Jeová também destacou o total descompromisso da prefeita Raíssa Bento, que durante reunião com representantes do Sindicato, se comprometeu em nomear uma Comissão do PCCR e contemplar os servidores da saúde, mediante aprovação de uma Reforma Administrativa. “Até hoje, nada do que foi negociando com a categoria saiu do papel e agora somos surpreendidos com um ´pacote de maldades´que pretende tirar o pouco das nossas conquistas. O PCCS é apenas uma das reivindicações não cumpridas pelo Município”, resaltou.
 
Além da nomeação da Comissão do PCCS, havia acordo anterior entre o sindicato e a Prefeitura de Guajará-Mirim no que diz respeito à prorrogação do pagamento do auxílio COVID-19, confecção de laudo pericial e pagamento de insalubridade, além da criação de uma mesa de negociação permanente ´tripartite´ entre Legislativo, Executivo e Sindsaúde. “A pandemia tem levado servidores a um estresse extremo e não é à toa que muitos colegas acabaram sendo vítima da infeção. Estamos apáticos, indefesos e psicologicamente abalados”, diz trecho do Ofício do Sindsaúde enviado à Câmara Municipal pelo Sindsaúde. 
 
De acordo com a presidente do Sindsaúde, Célia Campos, a justificativa de mexer nos salários dos servidores da saúde como forma de diminuição de despesas no Município não se sustenta. “Se o problema é gratificação, por que o Executivo não encaminha a essa Câmara um projeto de revisão do PCCR dos profissionais da saúde incorporando as gratificações nos salários base do servidor, e posterior excluindo-as de seus vencimentos?”, questionou. Segundo ela, se a mudança for aprovada pela Câmara Municipal, a categoria irá cruzar os braços e entrará em greve por tempo indeterminado.
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