Expedito é deputado federal por Rondônia e também foi para Nova Zelândia conhecer politicas indígenas.
Foto: Divulgação
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Os deputados federais fazem viagens frequentes para o exterior sob a alegação de melhorar o desempenho do Legislativo sob a alcunha de “missões oficiais”. E fazem o diabo para justificar gastos que lhes garantam ressarcimentos.
Os parlamentares devem fazer relatórios da viagem, mas os documentos são motivo de deboche entre servidores pelo “copia-e-cola”. Expedito Netto (PSD-RO) e Ricardo Izar (PP-SP), foram por nossa conta a Las Vegas, nos Estados Unidos, capital mundial da jogatina, e entregaram relatórios com parágrafos inteiros idênticos. Confira abaixo.
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. O relato da participação no congresso de moedas digitais e blockchain tem detalhes de almoços e show, mas nada do assunto da viagem.
O passeio dos parlamentares à cidade da jogatina e da esbórnia custou R$ 31 mil entre passagens e diárias, em dólar, ao contribuinte. Procurados para explicar por que os relatórios são cópias idênticas, os parlamentares não deram retorno até o fechamento da reportagem. Expedito Netto fez outra viagem, para a Nova Zelândia, sob justificativa de ampliar o conhecimento das políticas indígenas. Custo: R$ 18,2 mil.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!