Para a diretora da Agevisa, Ana Flora Camargo Gerhardt, a medida é importante para garantir o direito de retorno ao Estado, mas com a segurança e os procedimentos adequados que requer este período diante da pandemia do coronavírus
Foto: Divulgação
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Na sexta-feira (10) teve início a missão de repatriar estudantes que estavam na Bolívia e moram em Rondônia. A iniciativa acontece através de uma ação conjunta da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), através da Defesa Civil do Corpo de Bombeiros Militar (CBMRO), gerências regionais da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), vigilâncias municipais, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Rondônia (Emater), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (Ifro) e Polícia Rodoviária Federal.
Para a diretora da Agevisa, Ana Flora Camargo Gerhardt, a medida é importante para garantir o direito de retorno ao Estado, mas com a segurança e os procedimentos adequados que requer este período diante da pandemia do coronavírus.
‘‘É um retorno que está sendo feito com toda a responsabilidade que a Vigilância em Saúde requer, seguindo o que é recomendado pelo decreto estadual e pelo Ministério da Saúde’’, garante a diretora.
De acordo com o coordenador da Missão Repatriados, subcoordenador da Defesa Civil e subcomandante do CBMRO, coronel BM Gilvander Gregório de Lima, foram recepcionados na manhã de hoje (10) 28 estudantes durante a Missão Repatriados 1. ‘‘A Defesa Civil fez a coordenação durante todo o trajeto, ajustando pontos de apoio de logística nos quartéis ao longo do percurso durante todo o deslocamento. Além de ter coordenado junto ao consulado a composição da lista de repatriados da cidade boliviana, Cochabamba’’, disse.
Ainda de acordo com o subcomandante, a missão contou ainda com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar do Mato Grosso (CBMMT) e do Mato Grosso do Sul (CBMMS). A Emater e Ifro também colaboraram com a ação disponibilizando ônibus.
‘‘O motivo da barreira é orientar os estudantes, especialmente em relação ao isolamento que eles precisam manter de 14 dias como determina o decreto para aqueles quem chegam ao Estado, e ainda sobre higiene e limpeza. Também teve a missão de identificar se havia alguma pessoa com sintomas da Covid-19, a princípio não havia ninguém com sintomas. Foi feito, ainda, o preenchimento do formulário do viajante Covid-19 para que, se necessário, a equipe de epidemiologia possa fazer o acompanhamento’’, explica o secretário-executivo da Defesa Civil do Estado, major Tadeu Sanches. Durante o procedimento também foi feita a medição de temperatura dos estudantes.
A barreira sanitária foi montada no município de Vilhena e os estudantes foram distribuídos em suas cidades de destino ao longo da BR-364 e na capital de Rondônia.
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