Rachaduras em uma parte lateral elevado chamou atenção de quem transitou nesta última semana, fazendo inclusive com que as pessoas acreditassem que a estrutura pudesse ceder, levando a uma tragédia na área.
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Recém inaugurado em uma solenidade que contou com a presença de diversas autoridades públicas federais, estaduais e municipais, o elevado do Trevo do Roque, localizado na BR-364 em Porto Velho, vem assustando motoristas e comunidade em geral.
Rachaduras em uma parte lateral do elevado chamou atenção de quem transitou nesta última semana, fazendo inclusive com que as pessoas acreditassem que a estrutura pudesse ceder, levando a uma tragédia. Rapidamente os responsáveis pela obra e sua fiscalização foram conferir a situação, na manhã desta o engenheiro do DNIT /RO, Emanuel Nery (Engenheiro Civil do DNIT), falou com a reportagem e esclareceu sobre as rachaduras no elevado.
De acordo com Emanuel não existe nenhuma possibilidade de rompimento da estrutura, porém houve uma falha de compactação na borda do aterro, fato que poderia levar a uma infiltração e problemas mais graves.
“Houve uma falha na execução da "saia" (contenção), do aterro na parte externa e acabou levando a essa fissuração, mas nada grave que precise de interdição ou que leve à risco a trafegabilidade. A comunidade pode utilizar a área sem nenhum risco e já existe uma equipe trabalhando para sanar problema”, disse Emanuel.
O presidente da Câmara de Vereadores, Mauricio Carvalho (PSDB), foi até o local e se comprometeu a realizar as devidas fiscalizações pertinentes ao plenário mirim no intuito de cobrar medidas de resolução para o caso.Com a obra finalizada com atraso de quase uma década, o elevado do Trevo do Roque contempla um complexo de viadutos e marginais que seriam construídos na BR-364 na região urbana da cidade de Porto Velho.
Problemas com licitação e outros entraves burocráticos fizeram com que os pilares da estrutura permanecessem durante anos ao relento sofrendo uma visível deterioração. Inicialmente sob responsabilidade da prefeitura de Porto Velho, atualmente à obra é de compromisso do DNIT e tocada por um consórcio construtor.
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