CRIME AMBIENTAL - Prefeitura acumula lixo em estação de transbordo

CRIME AMBIENTAL - Prefeitura acumula lixo em estação de transbordo

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Foto: Divulgação

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Além de toda crise que assola Vilhena na área da saúde, investigações sobre possíveis irregularidades na administração municipal, além da crise nacional que afeta diretamente a economia local, mais um problema se iniciou na cidade para dificultar a administração do prefeito José Rover.

Trata-se da falta de coleta de lixo e o transbordo da mesma para o aterro sanitário, local adequado e fiscalizado pelas autoridades locais.

A reportagem do Extra de Rondônia foi até a estação provisória de transbordo e constatou um  verdadeiro crime ambiental.

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Há mais de uma semana o lixo é jogado no local sem respeitar normas básicas, o que poderá acarretar em multas à atual administração municipal.

Em maio de 2015, o local de transbordo do lixo, localizado no Lote 67-A5, Setor 12, Gleba Corumbiara, onde funcionava o “antigo lixão”, foi reativado, após a prefeitura assinar Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) junto ao Ministério Público.

O compromisso da prefeitura era o eficaz funcionamento da unidade de transbordo do lixo, através de normais essenciais, como a área ser totalmente impermeabilizada para evitar o contato direto dos resíduos com o solo; e o sistema de drenagem na área destinada ao descarregamento e depósito dos resíduos, possibilitando que o chorume produzido seja encaminhado para uma caixa coletora impermeabilizada e estanque. Um ano após a assinatura, o que se pode ver nas fotos que ilustram esta matéria é o dano ao meio ambiente.

Conforme informações colhidas pelo Extra de Rondônia, o problema está na contratação de empresa para fazer a coleta dos resíduos de forma correta e contínua e o transporte dos mesmos até o aterro sanitário.

Famílias que moram ao redor do lixão reclamam do mau cheiro, aparecimento de ratos, moscas e baratas, o que pode provocar sérias doenças.

Catadores que fazem a coleta do material reciclável proveniente do lixo urbano também correm perigo, já que muitos deles não usam equipamentos de proteção e segurança.

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