Prefeitura inaugura novo prédio do Caps
Foto: Divulgação
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A inauguração do prédio próprio do Centro de Atenção Psicossocial (Caps), em Jaru, aconteceu nesta quarta-feira (1º), durante cerimônia, com a presença de profissionais da saúde, usuários do centro e autoridades locais: o prefeito Inaldo Pedro Alves, vereador Moisés da Manaim; além dos representantes: do secretário municipal de saúde, do vereador Eneir Martins, do conselho municipal de saúde, do deputado estadual Lazinho da Fetagro e do deputado federal Lúcio Mosquini.
A unidade do Caps fica localizada na avenida Rio Branco, no centro de Jaru, próximo à escola Pato Donald. O novo e moderno prédio é composto de consultórios para todos os profissionais, sala para terapias em grupo, entre outras estruturas.
O coordenador e enfermeiro do Caps, Carlos Almeida, disse que está muito satisfeito e alegre com a inauguração. “Esse é um sonho que se realiza. Todos nós ganhamos – tanto os usuários quanto os profissionais. O nosso Caps recebeu elogios em todo o estado. E é visto como modelo para muitas cidades que tem arrecadação maior que Jaru. Nossa nova estrutura é melhor que muitos centros com mais tempo de existência que o nosso”, informou.
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O prefeito Inaldo Pedro falou da importância do Caps. “ O trabalho desenvolvido pelos profissionais é grandioso. E nós sabemos que os usuários precisam de bom atendimento e uma boa convivência. Desta forma, era essencial que tivéssemos um prédio mais amplo, com salas e espaço físico adequado, climatizado e com móveis novos, para dar mais comodidade aos pacientes e boa estrutura aos profissionais”, frisou o prefeito.A psicanalista Loide Lima Silva leu a carta enviada pelo psiquiatra Henrique Nascimento, que não pode participar do evento, e contou aos presentes como foi que o Caps começou em Jaru.
A usuária Maria ressaltou que, quando chegou ao Caps pesava apenas 49 kg e tinha muitos outros problemas. “Agradeço primeiro a Deus, e depois ao Caps, a todos os profissionais. Aqui é a milha casa. Eu falo que sou funcionária do Caps. Hoje me considero uma pessoa normal. Por isso, tenho o Caps no meu coração”, argumentou Maria.O usuário Rubens destacou que sempre foi bem tratado no Caps e vê o centro como se fosse sua casa. “Muitos não entendem os nossos problemas, mas quando a gente chega aqui e convive com os outros usuários, percebemos que todos aqui têm problemas, uns menores outros maiores que o nosso. E isso nos fortalece”, explicou Rubens.
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