Polícia Civil esclarece caso de falso farmacêutico

Uma equipe de policiais civis da Delegacia Urupá/RO, comandadas pelo delegado Ronaldo Carvalho Campos, elucidou na sexta-feira (29/05) mais um crime praticado naquele município. O suspeito G.A.S. se passava por farmacêutico, praticando, assim, o crime de

Polícia Civil esclarece caso de falso farmacêutico

Foto: Divulgação

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Uma equipe de policiais civis da Delegacia Urupá/RO, comandadas pelo delegado Ronaldo Carvalho Campos, elucidou na sexta-feira (29/05) mais um crime praticado naquele município. O suspeito G.A.S. se passava por farmacêutico, praticando, assim, o crime de “Exercício Irregular da Profissão”.

Os policiais de Urupá receberam a informação das cidades de Presidente Médici/RO e São Miguel do Guaporé/RO, onde o suposto infrator trabalhava como moto-taxista, de que, possivelmente, ele estivesse exercendo irregularmente a profissão de farmacêutico. Diante das informações a equipe começou a diligenciar a fim de elucidar tal fato e, após colhidas informações confirmou-se que o mesmo jamais esteve matriculado na Universidade Rio Verde-GO (UNIRV), onde supostamente havia concluído o curso de nível superior de Farmácia.

Diante dos fatos, naquela sexta-feira (29), a equipe se dirigiu à Farmácia Goiás, onde o suposto infrator exercia a falsa atividade de farmacêutico, encontrando-o em pleno gozo da referida profissão. Ao ser indagado pelos policiais, o indigitado apresentou sua Carteira de Registro Profissional (CRF) de número 3043.

Ele apresentou, ainda, uma declaração do Conselho Regional de Farmácia do Estado de Rondônia, na qual constava que o mesmo estaria apto a exercer suas funções e, assim sendo, aquela equipe entrou em contato com o Conselho Regional de Farmácia, onde foram informados que havia suspeitas acerca da autenticidade do diploma de nível superior do suspeito, pois este estava confeccionado em papel de folha sulfite, sem possuir qualquer marca de autenticidade.

Em seguida G.A.S. foi encaminhado à delegacia e apresentado ao delegado Ronaldo Carvalho Campos, que após o interrogatório tomou as devidas providências. Qualquer informação sobre o mesmo poderá ser passada ao Disque-Denúncia da Polícia Civil, através do número 197.

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