Entidade cobra da Semusa solução para o grave problema de falta de médicos nas UPAs

Entidade cobra da Semusa solução para o grave problema de falta de médicos nas UPAs

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Foto: Divulgação

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No último final de semana o Sindicato Médico de Rondônia e o Conselho Regional de Medicina se reuniram com o chefe do Demac/Semusa, Paulo José de Siqueira, para discutir e encontrar soluções imediatas para a falta de médicos nas UPAs.

Com um número de atendimentos muito superior ao inicialmente previsto, as UPAs seguem perdendo médicos a cada mês. Os profissionais não aguentam a sobrecarga, o baixo salário e a falta de segurança.

A situação está crítica e onde cabem seis plantonistas por turno, é frequente encontrarem-se apenas dois ou até mesmo um único médico atendendo. “Muitos médicos já foram ameaçados e outros sofreram até agressões, por isto acabam pedindo demissão. Perdemos quase a metade do contingente das UPAs nos últimos meses”, alerta Paschoalin.

O Conselho Regional de Medicina de Rondônia também manifestou a sua preocupação com a demora no atendimento, falta de material e a desorganização dos prontuários médicos e orientou atenção redobrada aos doutores. “O paciente tem que ser bem atendido, no tempo certo e os casos graves devem ser priorizados. A medicina não é linha de montagem, o médico não pode ser pressionado pela direção para atender rápido e tudo deve ser muito bem documentado no prontuário”, disse o vice-presidente do Cremero, dr. Cleiton Bach. Ressaltou ainda que “a fila não é do médico, é da administração e tem que ser resolvida com mais servidores”.  

Na reunião ficou acertado que os sessenta novos médicos com contrato emergencial devem assumir até o início de abril e que até lá as unidades básicas darão vazão aos casos não urgentes. Outro compromisso assumido foi o de sanar os problemas com a falta de material, com o prontuário eletrônico e com a falta de segurança. Já o concurso público para cargos efetivos deve sair até maio.

“Temos que nos preparar para o abaixamento das águas, pois as perspectivas do aumento da demanda de atendimento são enormes”, concluiu o presidente do Simero.

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